
Numa ação que pegou muita gente de surpresa — até quem não tem nada a ver com o caso — a polícia de Marília (SP) botou o pé na porta e prendeu dois caras suspeitos de vender anabolizantes sem a menor cerimônia. E olha que não foi coisa pequena: a operação rolou depois de meses de investigação, com direito a mandados judiciais e tudo mais.
Segundo os agentes, os dois estavam metidos até o pescoço no esquema. Vendiam os remédios (que, diga-se de passagem, só podem ser comprados com receita) como se fossem balinha. A galera do bodybuilding da região deve estar em choque — ou pelo menos mais magrinha.
Como a operação aconteceu
Pra você ter ideia, os policiais chegaram revirando tudo. Acharam:
- Diversas ampolas de substâncias controladas
- Dinheiro em espécie (suspeito, claro)
- Até anotações que pareciam ser um "caderninho de clientes"
Não foi à toa que a operação teve até codinome — "Musculação Forçada". Piadinhas à parte, o negócio é sério: vender esse tipo de coisa sem autorização é crime, e dos graves. Os dois agora vão responder por tráfico de drogas (sim, anabolizante entra nessa categoria) e formação de quadrilha.
O que dizem as autoridades
Um delegado que preferiu não se identificar — provavelmente pra não virar alvo dos marombeiros revoltados — soltou uma pérola: "Isso aqui não é academia, onde tudo é liberado. Na lei, as regras são mais duras".
Enquanto isso, nos bastidores, correm boatos de que a investigação pode pegar mais gente. Afinal, caderninho de clientes não existe à toa, não é mesmo? Marília, que normalmente é tranquila, agora vira palco de um drama que mistura vaidade, ilegalidade e muito, muito peso.