PM de Vila Velha promete caçar suspeitos de ataques até a prisão: "Não vamos descansar"
PM caçará suspeitos de ataques em Vila Velha "até a prisão"

O clima em Vila Velha, no Espírito Santo, está tenso — e não é por causa do calor. Depois de uma série de ataques que deixaram moradores com os nervos à flor da pele, a Polícia Militar entrou em cena com um recado duro como concreto: "Vamos caçá-los até que estejam atrás das grades", avisou o comandante-geral, num tom que não deixava dúvidas.

Parece cena de filme, mas é a realidade. Na madrugada de terça-feira (12), criminosos — que, diga-se, agem mais como covardes — atacaram veículos e comércios em pelo menos três bairros. O alvo? Quem estava dormindo de boa. "Isso aqui não é Faroeste", resmungou um morador do Centro, enquanto apontava para o vidro estilhaçado de uma loja.

Operação sem tréguas

O que aconteceu depois foi uma enxurrada de viaturas pelas ruas. A PM montou uma força-tarefa com dezenas de agentes, drones e até inteligência digital. "Temos pistas sólidas", adiantou um capitão, evitando dar detalhes — afinal, nesse jogo de gato e rato, informação demais é presente pra bandido.

  • Mais de 20 ocorrências registradas em menos de 2 horas
  • Suspeitos usaram pedras e objetos contundentes
  • Nenhum ferido, mas prejuízos que deixam marcas

Curiosamente, os ataques coincidiram com a chegada de uma nova leva de agentes à região. Coincidência? "Difícil acreditar", comentou uma fonte da corporação, levantando a sobrancelha.

O recado das ruas

Enquanto isso, nas redes sociais, a população cobra — e com razão. "Cadê a segurança que pagamos com nossos impostos?", esbravejava uma postagem que viralizou. Outros, mais pragmáticos, sugeriam que os criminosos deveriam "aprender a nadar no mar de lama que cavaram".

O comandante-geral, por sua vez, parece ter ouvido o recado. Em entrevista coletiva, deixou claro que "não há lugar pra bandido folgado no Espírito Santo". Palavras duras, mas necessárias — afinal, como diz o ditado, "com cordialidade não se prende marginal".

E você, o que acha? Será que essa operação vai botar um ponto final nessa onda de violência? Uma coisa é certa: ninguém merece viver com medo de sair na própria rua.