Mulher de 21 anos presa por cultivar maconha em quintal em MT
Mulher presa por cultivar maconha em quintal em MT

Uma jovem de 21 anos foi presa nesta quarta-feira (26) sob suspeita de cultivar uma planta de maconha no quintal de sua residência em Canarana, município localizado a 838 km de Cuiabá. A mulher responde pelo crime de cultivo ilícito de drogas após uma ação policial desencadeada por denúncia anônima.

Operação policial e apreensões

Os policiais militares chegaram até a suspeita após receberem uma informação anônima sobre o cultivo da planta de cannabis. As investigações revelaram que a mulher também fazia postagens em redes sociais sobre sua plantação, o que chamou a atenção das autoridades.

Inicialmente, a equipe policial localizou a jovem em um estabelecimento comercial da cidade. Posteriormente, os agentes se dirigiram até sua residência, onde encontraram e apreenderam o pé de maconha cultivado no quintal. Além da planta, foram encontrados resquícios de entorpecentes no local.

Defesa da suspeita e investigações

Em depoimento aos policiais, a mulher afirmou que a planta não tinha finalidade comercial e era destinada exclusivamente para consumo pessoal. Apesar da justificativa apresentada, a prática configura crime conforme a legislação brasileira.

A suspeita foi conduzida à delegacia e colocada à disposição da Justiça. A Polícia Civil assume as investigações do caso para apurar todas as circunstâncias relacionadas ao cultivo e possível comercialização da substância proibida.

Contexto regional e consequências

Canarana, cidade onde ocorreu o fato, situa-se na região leste de Mato Grosso e tem como base econômica o agronegócio. O caso chama atenção para o debate sobre políticas de drogas no interior do estado.

O cultivo caseiro de entorpecentes, mesmo que para consumo próprio, é considerado crime no Brasil e pode levar à:

  • Prisão em flagrante do envolvido
  • Apreensão do material cultivado
  • Processo judicial por tráfico ou cultivo ilícito

O caso segue sob análise das autoridades competentes, que devem definir os próximos encaminhamentos jurídicos.