Eis que o Ministério Público de Roraima dá uma guinada surpreendente — daquelas que deixam todo mundo de cabelo em pé. Reabriu, sem mais nem menos, o inquérito contra aquela advogada que, em maio do ano passado, atropelou mortalmente uma jovem de apenas 16 anos. A decisão saiu nesta quinta-feira (22) e pegou até os mais antenados de surpresa.
Pois é. A coisa já tinha até sido arquivada — mas alguém lá dentro do MP deve ter resolvido dar uma segunda olhada nos autos. E olha só: a promotora Caroline Braz, que pedia pelo arquivamento, acabou sendo substituída. Quem assumiu foi o promotor Daniel Alves, e ele não perdeu tempo. Mal botou as mãos no processo, já pediu pra reabrir tudo. Coisa de cinema, não é?
E agora, o que muda? Bom, a defesa da advogada alega que não houve dolo, nem culpa — apenas um acidente trágico, daqueles que ninguém espera. Dizem que a condutora não tinha como evitar. Mas o MP agora quer apurar melhor… será que ela realmente não poderia ter feito algo diferente?
O acidente rolou na Avenida Ville Roy, zona Oeste de Boa Vista — um lugar movimentado, cheio de história pra contar. A adolescente, uma garota de 16 anos, morreu no local. Na época, a comoção foi geral. E o caso, repleto de comoções e perguntas sem resposta, voltou à tona com tudo.
Não é todo dia que a Justiça dá marcha-ré, ainda mais num caso tão sensível. Mas aqui estamos. O MP garantiu que novos elementos podem — e vão — ser considerados. Alguém soltou algum detalhe novo? Descobriram algo que não tinham visto antes? A gente torce para que a verdade apareça, por mais dolorida que seja.
Enquanto isso, a cidade inteira fica de olho. Boa Vista não é grande, e um caso desses mexe com todo mundo. Família, amigos, a própria advogada — todo mundo envolvido numa rede de expectativas e tensão. O que vai sair dessa nova investigação? Só o tempo — e a persistência do promotor — dirão.
