Delegada de BH que atirou contra PMs agora responde por abandono de cargo — processo administrativo avança
Delegada de BH responde por abandono de cargo após atirar contra PMs

A situação da delegada que sacou a arma e atirou contra policiais militares em Belo Horizonte — pasmem — ficou ainda mais complicada. O que já era grave, virou um novelão de seção da tarde.

Além de responder na esfera criminal por tentativa de homicídio, a agora exonerada — sim, ela já foi cortada da corporação — acaba de ganhar mais um processo. Dessa vez, é administrativo, pura e simplesmente por ter sumido do mapa profissional.

Sumiço que custou caro

O tal abandono de cargo não foi qualquer coisinha, não. A mulher simplesmente desapareceu por mais de trinta dias seguidos. Trinta dias! Como se o emprego público fosse aquela praia que a gente visita quando dá na telha.

A Secretaria de Estado de Justiça e Segurança Pública (Sejusp) confirmou o processo. E olha, não foi surpresa pra ninguém — depois daquela cena de terror no bairro São Bento, em que ela efetuou vários disparos contra colegas fardados, o que se esperava era que ela aparecesse pra dar satisfações, não é mesmo?

O dia que virou pesadelo

Lembram daquela tarde de sexta-feira, 26 de setembro? Pois é, difícil esquecer. A confusão começou com uma denúncia anônima sobre uma mulher armada — e quando os PMs chegaram, a surpresa: era uma delegada da própria Polícia Civil.

O que se seguiu foi puro caos. Ela sacou a arma, apontou para os próprios colegas de farda e... pimba! Vários tiros. Os policiais, incrivelmente, não foram atingidos — mas o susto, ah, esse ficou.

O mais bizarro? Ela fugiu do local. Sim, uma delegada fugindo da cena do crime. Parece roteiro de filme, mas é a pura realidade.

As consequências começam a chegar

Primeiro veio a exoneração — óbvio, né? Ninguém fica atirando nos colegas e mantém o cargo, pelo amor de Deus. Agora, o processo administrativo por abandono de trabalho.

E olha, isso é só o começo. O inquérito criminal por tentativa de homicídio continua rolando a todo vapor. A mulher pode — e provavelmente vai — responder judicialmente pelos tiros.

O caso todo deixou todo mundo de cabelo em pé. Como uma delegada, treinada e preparada para lidar com situações de tensão, simplesmente perde a cabeça dessa forma? É o que todo mundo quer saber.

Enquanto isso, os processos se acumulam. E a carreira que um dia prometia — quem diria — acabou num verdadeiro tiroteio, literalmente.