A noite de sábado em Teresina não terminou como muitas outras. Por volta das 23h, na Avenida Maranhão, um barulho estrondoso interrompeu a tranquilidade do final de semana. Dois veículos colidiram de forma violenta - e no centro dessa trama está um capitão da Polícia Militar.
Segundo testemunhas, o tal oficial - cujo nome ainda não foi divulgado, convenhamos - dirigia uma Saveiro pela avenida quando, de repente, invadiu a contramão. O que aconteceu depois foi quase inevitável: uma colisão frontal com um Onix que seguia no sentido correto.
As Vítimas e o Socorro Imediato
Dentro do Onix, duas pessoas. Ambas sofreram ferimentos graves - daqueles que fazem a gente pensar na fragilidade da vida. O Corpo de Bombeiros chegou rápido, felizmente, e fez o que pôde no local antes de levar os feridos para o Hospital de Urgência de Teresina.
O estado deles? Grave. Muito grave. Enquanto isso, o capitão... bem, ele saiu praticamente ileso. Sorte? Ou o azar todo ficou com as vítimas?
A PM Assume o Caso
A Polícia Militar não ficou de braços cruzados. Eles confirmaram que o militar realmente está sob suspeita de ter causado o acidente. "Vamos apurar com rigor", prometeu a corporação em nota.
Mas cá entre nós: investigação interna sempre gera aquela pulga atrás da orelha, não gera? Será que vai ser transparente? A população espera que sim.
O que se sabe até agora é que o tal capitão foi submetido ao teste do bafômetro - e pasmem: deu negativo para álcool. Então o que teria causado o acidente? Distração? Excesso de confiança? Sono? São perguntas que só a investigação poderá responder.
O que Vem por Aí
Enquanto as duas vítimas lutam pela vida no hospital, a Polícia Civil também entrou no caso. Eles vão analisar todos os detalhes do acidente e, dependendo do que descobrirem, o capitão pode responder tanto na esfera administrativa quanto criminal.
É mais um daqueles casos que nos fazem refletir sobre como até aqueles que deveriam zelar pela lei podem acabar no lado errado dela. A população de Teresina aguarda respostas - e justiça, caso haja realmente culpa.
