
Olha só que situação complicada está se armando para os comerciantes de Campinas. O Procon municipal, em parceria com a prefeitura, resolveu bater o martelo e avisar: quem insistir em vender produtos falsificados vai se ver em uma roubada das grandes.
Não é brincadeira não. A coisa está séria — muito séria. A fiscalização está de olho vivo no comércio da região, e os agentes não vão ter pena na hora de aplicar as penalidades. E olha que a lista de problemas é longa...
O Que Pode Acontecer Com Quem Insiste Nas Falsificações
Pensa num prejuízo. Multas que deixam qualquer um de cabelo em pé, interdição do estabelecimento — sim, fechar as portas mesmo — e até mesmo a cassação do alvará de funcionamento. É o tipo de dor de cabeça que ninguém merece, concorda?
Mas calma, não é só o bolso que sofre. A reputação do seu negócio vai por água abaixo quando o cliente descobre que estava levando gato por lebre. E hoje em dia, com as redes sociais, uma notícia dessas se espalha feito rastro de pólvora.
Como Se Proteger Desse Bafafá Todo
- Desconfie de preços milagrosos — quando a oferta é boa demais, geralmente tem coisa errada no meio
- Exija nota fiscal sempre — sem documento, sem venda. Ponto final
- Conheça seus fornecedores — sabe aquele sujeito que aparece do nada com produtos baratinhos? Melhor manter distância
- Verifique a qualidade — produtos originais têm padrão de fabricação, embalagem adequada... coisa que falsificação nunca consegue imitar direito
O pessoal do Procon foi bem claro: o comerciante tem responsabilidade solidária. Traduzindo: se o produto for falsificado, o cliente pode cobrar de você — e a justiça vai dar razão a ele. Não adianta alegar que não sabia, que comprou de terceiros... a lei é dura com quem fecha os olhos.
E Tem Mais... Os Riscos Que Muita Gente Nem Imagina
Além do óbvio prejuízo financeiro, tem toda uma questão de saúde pública envolvida. Já parou para pensar nos perigos de um perfume falsificado? Pode causar alergias terríveis. E um brinquedo pirata? As vezes vem com substâncias tóxicas que fazem mal às crianças.
Os eletrônicos falsificados então... esses sim são uma bomba-relógio. Superaquecem, podem causar curtos-circuitos e até incêndios. É brincar com fogo, literalmente.
O que me preocupa — e deve preocupar você também — é que muita gente ainda acha que vender falsificado é "jeitinho brasileiro". Não é! É crime, pura e simplesmente. E as consequências estão ficando cada vez mais severas.
O recado das autoridades está dado. Agora é com cada comerciante: vai seguir as regras ou arriscar tomar um prejuízo que pode fechar as portas do negócio? A escolha, como sempre, é individual — mas as consequências, essas são coletivas.