Imagine só: você tá lá, postando foto na praia, fazendo stories e de repente... pimba! A Justiça chega e segura seu ganho. Foi exatamente isso que rolou com um influencer de Santa Catarina que devia uma grana preta — mais de 40 mil reais, pra ser exato.
Segundo o que apurei, o juiz não teve dó: mandou bloquear direto a monetização das redes sociais do cara. Ou seja, cada view, cada like, cada anúncio que render uma moedinha vai direto pra cobrir a dívida. E olha que não é pouco não, hein?
Como chegou nesse ponto?
Pois é, a história tem mais camadas que cebola. O caso começou lá atrás, quando o criador de conteúdo — que prefere não ser identificado — deixou de pagar um compromisso financeiro. Detalhe: não foi uma dívida de cartão de crédito ou financiamento, mas algo bem específico que a Justiça considerou prioritário.
O advogado do credor, em conversa rápida que tive, soltou uma pérola: "Quando o devedor é figura pública, a gente vai atrás onde dói — no caso dele, no bolso digital". E parece que a estratégia funcionou.
O que muda na prática?
- Todo centavo que entrar via plataformas digitais será desviado para o pagamento
- O influencer não pode transferir ou sacar esses valores
- Se tentar burlar, pode responder por crime de descumprimento de ordem judicial
E tem mais: a decisão saiu em tempo recorde — coisa de duas semanas desde o pedido inicial. Alguém duvida que a fama do devedor acelerou o processo?
E agora, José?
O influencer, que antes vivia de postar dicas de viagem e lifestyle, agora precisa se virar nos 30. Sem a grana das redes, terá que achar outro jeito de pagar as contas — e ainda honrar o que deve. Será que vai fazer vaquinha virtual? Arrumar um trampo convencional? Ou dar um jeitinho criativo?
Uma fonte próxima ao caso, que pediu anonimato, soltou: "Ele tá em choque, mas também sabe que errou feio. Agora é correr atrás do prejuízo — literalmente".
Enquanto isso, a internet não perdoa: memes já começaram a circular com frases como "influencer influenciado pela Justiça" e "quem não paga dívida vira conteúdo". Maldade ou justiça poética? Você decide.
