
Parece que a noite em Campo Grande ficou um pouco mais sob controle neste último final de semana. E não foi por falta de animação, mas por uma ação que pegou muitos donos de estabelecimentos desprevenidos.
Imagine a cena: fiscais chegando sem aviso prévio em três pontos de festa diferentes da cidade. O alvo? Bebidas que não deveriam estar circulando — e olha que a lista do que encontraram não foi pequena.
O que a fiscalização descobriu nas boates
Foram apreendidos nada menos que 99 litros de bebidas que estavam longe de cumprir as normas. A gente tá falando de drinks, vodkas, energéticos e até aqueles licores que muita gente adora, mas que estavam com a documentação — como se diz por aí — "meio enrolada".
O detalhe que chama atenção: boa parte desses produtos simplesmente não tinha nota fiscal. É como se tivessem aparecido do nada nos balcões das casas noturnas. E pior, alguns estavam com o prazo de validade vencido, um risco desnecessário para a saúde dos consumidores.
Quem estava por trás da operação?
A ação não foi coisa de um órgão só. Procon e Vigilância Sanitária trabalharam juntos, mostrando que quando as instituições se unem, o resultado aparece. E rápido.
Os fiscais foram categóricos: o objetivo era claro como água — coibir a comercialização daquelas bebidas que não seguem as regras do jogo. E pelo visto, conseguiram fazer um belo trabalho.
O que me preocupa, sinceramente, é pensar quantas pessoas podem ter consumido esses produtos antes da operação. A gente vai pra uma balada pra se divertir, não pra correr risco à saúde, não é mesmo?
E agora, o que acontece?
Os estabelecimentos que foram flagrados com as irregularidades já receberam os autos de infração. A multa, claro, vai sair do bolso dos proprietários — e não deve ser pouca coisa.
Mas o mais importante disso tudo é o recado que fica: a fiscalização está de olho. E quando o assunto é a saúde do consumidor, eles não estão pra brincadeira.
Quem frequenta as boates de Campo Grande pode ficar um pouco mais tranquilo. Pelo menos por enquanto, até a próxima operação — porque, convenhamos, esse tipo de ação deveria ser rotina, não exceção.
No fim das contas, a noite continua, mas com um pouco mais de segurança para quem só quer curtir seu final de semana.