Relatório dos EUA expõe retrocesso nos direitos humanos no Brasil e cita Moraes — veja detalhes
EUA apontam piora em direitos humanos no Brasil e citam Moraes

Não é de hoje que o Brasil vive sob os holofotes internacionais quando o assunto é direitos humanos — e a última cena desse drama veio direto de Washington. O governo dos EUA soltou um relatório que, digamos, não faz rodeios: a situação por aqui está piorando, e rápido.

O documento — daqueles que deixam qualquer diplomata com os cabelos em pé — aponta um retrocesso preocupante nas liberdades básicas no país. E olha que a coisa fica mais picante: eles citam nominalmente o ministro Alexandre de Moraes, do STF, como parte desse cenário.

O que diz o relatório?

Entre as críticas mais contundentes:

  • Supressão de liberdades civis sob o pretexto de "combate à desinformação"
  • Aumento da violência estatal contra grupos vulneráveis
  • Uso excessivo do sistema judiciário como ferramenta política

E não pense que foi um documento qualquer. Esse veio assinado pelo Departamento de Estado americano — o mesmo que costuma avaliar a situação de direitos humanos em países como Venezuela e China. Agora, o Brasil entrou nesse radar de forma nada honrosa.

O caso Moraes

O ministro do STF aparece no relatório como exemplo do que os americanos chamam de "judicialização da política". Segundo o texto, decisões como as que determinaram bloqueios de redes sociais e prisões de opositores teriam ultrapassado os limites do razoável.

"Quando um país que se diz democrático começa a agir como os regimes que critica, é sinal vermelho", diz um trecho que parece saído diretamente de um thriller político.

Mas calma, não é só crítica. O documento reconhece avanços em algumas áreas, como:

  1. Combate ao trabalho escravo
  2. Proteção a comunidades indígenas
  3. Políticas para população LGBTQIA+

Só que — e sempre tem um "só que" — esses pontos positivos ficam ofuscados pelo que os autores chamam de "erosão sistemática das instituições democráticas".

E agora?

O relatório não tem força de lei, mas funciona como um termômetro importante. Especialistas ouvidos pelo R7 avaliam que o documento pode:

  • Influenciar decisões de investidores estrangeiros
  • Impactar negociações comerciais
  • Manchar a imagem do Brasil no exterior

E você, o que acha? Será que estamos mesmo virando um caso de estudo sobre como democracias podem regredir? Ou será exagero dos americanos? O debate está aberto — e, pelo visto, longe de acabar.