
Nem mesmo o charme de Búzios — aquele cantinho paradisíaco da Região dos Lagos — escapou da violência que assombra o Rio. Na madrugada desta sexta-feira (15), um turista argentino levou um susto que não estava no roteiro: levou um tiro. Sim, você leu certo. Enquanto a maioria dos visitantes curtia a noite em bares ou no hotel, ele acabou no meio de uma cena de filme de ação — só que sem roteirista para garantir um final feliz.
Segundo testemunhas, o clima era de normalidade até os primeiros estrondos. "Parecia fogos de artifício, mas aí a gente viu gente correndo", contou um comerciante que preferiu não se identificar — e quem pode culpá-lo? O argentino, cujo nome não foi divulgado (afinal, privacidade ainda existe, né?), foi socorrido e levado às pressas para o hospital. Por sorte, o estado dele é estável. Mas e o estado da segurança em Búzios? Esse continua crítico.
O que se sabe até agora?
A polícia ainda está juntando as peças desse quebra-cabeça — e olha, algumas parecem faltar. Não há informações sobre suspeitos, motivação ou se o turista era mesmo o alvo. Será que foi um assalto que saiu do controle? Uma briga entre gangues com plateia involuntária? Ou um daqueles crimes "equivocados" que tanto ouvimos por aí?
Enquanto isso, os moradores respiram fundo e repetem o mantra "isso não é comum aqui". Mas será mesmo? Búzios vive do turismo, e notícias como essa são como um balde de água fria na alta temporada. Imagina só: você planeja férias perfeitas, paga uma fortuna na hospedagem, e... bang! Literalmente.
E agora, José?
A Secretaria de Segurança já soltou aquele comunicado padrão — "estamos investigando", "tomaremos providências", o blá-blá-blá de sempre. Mas os turistas, esses sim, estão tomando suas próprias providências: alguns já cancelaram reservas, outros prometem "nunca mais voltar". Quem ganha com isso? Certamente não a economia local.
E você, o que acha? Até que ponto a violência pode afetar destinos turísticos antes que as autoridades acordem para o problema? Enquanto isso, o conselho é o de sempre: fique esperto, evite áreas desertas à noite e, se ouvir barulho de fogos... corra. Melhor pecar pelo excesso de cautela, não é mesmo?