Era pra ser uma noite como qualquer outra em Araguari, mas o barulho seco de disparos cortou o silêncio como uma faca quente na manteiga. Três pessoas atingidas, sangue no asfalto, sirenes que não chegaram a tempo de salvar um deles.
O que começou como uma discussão banal — ou pelo menos é o que os vizinhos acham — terminou em tragédia. Um homem, cuja identidade ainda não foi divulgada, não resistiu aos ferimentos graves. Duas mulheres, também baleadas, estão internadas lutando pela vida.
O que se sabe até agora?
Segundo fontes da delegacia, tudo aconteceu rápido demais para reagir. Os tiros ecoaram por volta das 21h30, num bairro residencial que nunca tinha visto nada parecido. "Parecia rojão de São João, até a gente perceber que era coisa séria", contou um morador que pediu pra não ter o nome divulgado — medo, sabe como é?
- Vítima fatal: homem entre 30-35 anos, múltiplos disparos no tórax
- Feridas: mulher de 28 anos (estado grave) e outra de 42 (estável)
- Local: Rua das Acácias, região central de Araguari
Os PMs chegaram em 8 minutos — tempo recorde pra realidade das cidades do interior — mas já era tarde pra um. As outras duas foram levadas às pressas para o Hospital Regional, onde uma delas passou por cirurgia de emergência.
E agora?
O delegado responsável pelo caso, em entrevista rápida à imprensa, foi direto: "Temos algumas pistas, mas não vamos antecipar nada". Aquele papo furado de sempre, né? Enquanto isso, a família do morto — que ninguém sabe direito quem é — deve estar se perguntando como uma briga de bar (se é que foi isso) acabou assim.
E você, leitor, deve estar pensando: "Mais um dia normal no Brasil". Mas pra quem tá lá, com o cheiro de pólvora ainda no ar, nada disso parece normal. Araguari não é São Paulo nem Rio, mas a violência chegou aqui também — e como chegou.
Atualização às 11h45: A Polícia Militar informou que está revirando câmeras de segurança da região. Alguém viu algo? Alguém sabe de algo? Difícil acreditar que três pessoas levam tiros e ninguém viu direito...
