
Um caso de violência chocou a região de Sorocaba após uma médica utilizar um spray de pimenta para atacar uma família dentro de uma igreja. O produto, segundo a Guarda Civil Metropolitana (GCM), tem a venda proibida no Brasil devido ao seu potencial ofensivo.
O incidente ocorreu durante uma celebração religiosa, quando a médica, ainda não identificada, teria se desentendido com os membros da família e recorrido ao spray como forma de agressão. A situação rapidamente se tornou caótica, com várias pessoas sendo afetadas pelo produto químico.
O que diz a lei?
De acordo com a GCM, o spray de pimenta utilizado no ataque é considerado um artefato não autorizado no país. Sua comercialização e porte são proibidos, podendo resultar em penalidades legais para quem for flagrado com o produto.
"Esse tipo de spray é classificado como arma não letal, mas seu uso indevido pode causar sérios danos à saúde, especialmente em ambientes fechados", explicou um representante da Guarda.
Repercussão do caso
O episódio gerou revolta entre os fiéis e na comunidade local, que exige medidas rigorosas contra a médica. A polícia já iniciou investigações para apurar as circunstâncias do ataque e determinar as responsabilidades.
Enquanto isso, especialistas alertam para os riscos do uso indiscriminado de produtos químicos como forma de agressão. "Além dos danos físicos, há um impacto psicológico significativo nas vítimas", destacou um profissional da área de saúde.
O caso serve como alerta para a necessidade de maior fiscalização sobre a venda ilegal de artefatos potencialmente perigosos, mesmo que não sejam letais.