Era um dia como qualquer outro no interior da Bahia — até que não foi. Dois corpos femininos, ainda não identificados, foram encontrados em uma área rural que mais parece cenário de filme de suspense. A cena? Nada amigável. Os detalhes são escassos, mas o que se sabe é que as vítimas apresentavam sinais de violência.
Quem descobriu foi um agricultor que, pasme, estava indo buscar lenha. Ele avistou algo estranho no meio do mato — e não, não era um animal. "Pensei que fosse um boneco", contou, ainda abalado. Só depois de se aproximar é que o susto bateu: eram pessoas. De verdade.
O que as autoridades dizem?
A polícia chegou rapidamente, mas já adiantou: não vai ser caso fácil de resolver. Sem documentos, sem testemunhas — só restos de um crime que parece ter sido planejado. "Estamos analisindo todas as possibilidades", disse um delegado que preferiu não se identificar. Tradução? Eles tão tão perdidos quanto a gente.
Ah, e tem mais: os corpos já estavam em estado avançado de decomposição. Isso significa que o crime pode ter acontecido dias antes da descoberta. Conveniente para quem fez, né?
Padrão preocupante
O que mais assusta não é só o crime em si, mas o fato de que isso não é isolado. Só este ano, já foram registrados pelo menos três casos parecidos na região. Mulheres, violência, local afastado... Coincidência? A gente duvida.
Moradores da área — aqueles poucos que ainda restam — andam com o pé atrás. "A gente não sabe mais o que fazer", desabafa uma senhora que vive há 40 anos no local. "Antes a gente deixava a porta aberta, hoje tranca até o galinheiro."
Enquanto isso, as famílias das possíveis vítimas devem ficar de olho nos canais oficiais. A polícia prometeu liberar mais informações assim que tiver — o que, convenhamos, pode demorar. Até lá, o que resta é especular e, claro, tomar cuidado.
