
Não era um dia qualquer naquela região da Bahia. O sol escaldante do meio-dia escondia um segredo sombrio — um matagal, daqueles que parecem engolir tudo ao redor, guardava uma cena que deixaria até os mais endurecidos de estômago embrulhado.
Ela estava lá. Uma mulher — identidade ainda não revelada — encontrada sem vida, com marcas que contavam uma história de dor. Os primeiros policiais a chegar no local não disfarçaram a comoção. "Parecia que alguém quis fazer ela sofrer antes de...", um deles comentou, voz embargada.
Os detalhes que assustam
Segundo fontes da delegacia, o corpo apresentava:
- Marcas de amarramento nos pulsos (e olha que eram profundas)
- Ferimentos que sugerem objetos cortantes
- Sinais de possível asfixia
O matagal — um daqueles lugares que as crianças da região evitam por medo de "assombração" — virou cenário de um pesadelo real. Moradores do entorno, aqueles que conhecem cada cantinho do bairro, juraram não ter visto nada de estranho. Ou será que não quiseram ver?
O que se sabe até agora
A polícia trabalha com algumas linhas de investigação:
- Relações pessoais da vítima (existe algum ex que não superou o término?)
- Possível ligação com atividades criminosas na região
- Roubo seguido de morte — embora objetos pessoais ainda estivessem com ela
O delegado responsável pelo caso, um homem que já viu de tudo nessa vida, admitiu: "Tem coisa aí que não fecha. A crueldade... é de doer na alma".
Enquanto isso, no bairro, o clima é de tensão. Dona Maria, dona de um boteco próximo, confessou: "A gente até fecha mais cedo agora. Medo, né? Se fizeram isso com ela...". A frase ficou no ar, incompleta, como quem tem medo até de terminar o pensamento.
Próximos passos: Perícia deve liberar laudo em 48 horas, mas já adiantaram — tem coisa estranha nesse caso. Algo que, nas palavras de um perito veterano, "não bate com crimes comuns da região".