Desaparecimento em João Pessoa: Motorista de App Some Após Sair Para Trabalhar
Motorista some em João Pessoa após sair para trabalho

A última vez que alguém viu Edvan Lopes foi na tarde de sexta-feira, 26 de setembro. Um homem de 31 anos, pai de família, que simplesmente sumiu do mapa depois de sair para mais um dia de trabalho nas ruas de João Pessoa. A rotina era conhecida: motorista de aplicativo, ganhando a vida ao volante. Mas dessa vez, o final foi diferente.

O carro dele, um Fiat Mobi branco, apareceu. Encontraram o veículo abandonado no bairro do Cristo Redentor, uma região que deveria ser apenas mais um ponto no mapa de corridas. Mas do Edvan? Nada. Zero. Um vazio que está consumindo a família.

O Desespero da Família

Imagine só: você manda uma mensagem e ela fica marcada com aqueles dois cinzinhas. Liga e cai na caixa postal. Horas viram dias. O desespero vai crescendo, sabe? A irmã dele, Edjane Lopes, tá vivendo esse pesadelo. Ela contou que o irmão sempre foi comunicativo, do tipo que avisava onde tava. Sumir assim? Totalmente fora do comum.

"A gente tá desesperado", diz ela, com aquela voz que treme de preocupação. "Ele não é de ficar sem dar notícia, muito menos de deixar a gente preocupado."

As Buscas e a Investigação

A Polícia Civil já tá com o caso nas mãos. Registraram o desaparecimento e iniciaram as investigações — mas até agora, nenhuma pista concreta. O carro foi levado para o pátio do Instituto Técnico-Científico de Polícia, aqueles peritos que vivem aparecendo nas séries de investigação. Eles vão examinar cada centímetro do veículo, procurando por qualquer coisa que possa explicar o que aconteceu.

Enquanto isso, a família faz sua própria busca. Espalharam fotos do Edvan pelas redes sociais, na esperança — sempre a esperança — de que alguém tenha visto algo. Qualquer coisa.

O Retrato do Desaparecido

Edvan tem 1,70m de altura, pele morena, cabelos e olhos castanhos. Na última vez que foi visto, vestia uma camisa vermelha e calça jeans. Detalhes que parecem simples, mas que podem fazer toda a diferença.

O trabalho como motorista de aplicativo — que já é por si só arriscado — se tornou o cenário desse mistério. Quantos Eds não estão por aí, todos os dias, buscando o sustento em uma profissão que deixou de ser anônima para se tornar perigosamente exposta?

Se você sabe de algo, qualquer coisinha que seja, a delegacia tá de portas abertas. Às vezes é um detalhe mínimo, aquele que a gente acha que não importa, que pode responder a pergunta que uma família inteira tá fazendo: cadê o Edvan?