Tragédia na Ponte de Palmas: Jovem Executado a Tiros e Adolescente Baleada em Ataque Brutal
Jovem executado e adolescente baleada na Ponte de Palmas

A noite de sexta-feira, que prometia ser tranquila, se transformou num pesadelo na Ponte de Palmas. Por volta das 21h30, o silêncio foi quebrado por rajadas de tiros que ecoaram pela estrutura — e mudaram para sempre a vida de duas famílias.

Testemunhas, ainda sob choque, contam que tudo aconteceu num piscar de olhos. Dois indivíduos chegaram de moto, aquela cena clichê que a gente vê nos filmes mas nunca imagina presenciar de verdade. Só que essa não era ficção.

O saldo trágico

No asfalto ainda quente da ponte, um jovem de 22 anos — cheio de sonhos pela frente — tombou sem vida. Os tiros foram tantos que é difícil até de contar. A Polícia Militar, quando chegou, encontrou uma cena dantesca.

E não parou por aí. Uma adolescente de apenas 16 anos, que provavelmente estava no lugar errado na hora errada, também foi atingida. A sorte — se é que podemos chamar assim — é que ela sobreviveu. Foi levada às pressas para o Hospital Municipal e, segundo os médicos, passa bem. Mas bem depois de levar um tiro? Difícil acreditar.

O que sabemos até agora

Os PMs fizeram a perínea no local e recolheram uma porção de cápsulas. Dá pra imaginar a dimensão do ataque. Os criminosos, claro, sumiram na escuridão — a velha história de sempre.

O mais revoltante? Ninguém foi preso. Os nomes das vítimas também não foram divulgados, aquela burocracia que deixa famílias inteiras em agonia.

O caso agora está com a Divisão de Homicídios, que promete investigar — esperamos que com mais empenho do que em outros casos que acabam esquecidos nas gavetas.

E a população?

Os moradores da região tão assustados, e com razão. Uma ponte, local de passagem, se transformando em palco de execução. Até quando?

Enquanto isso, as famílias choram suas perfas. Um jovem que não voltará para casa. Uma adolescente que levará as marcas — físicas e psicológicas — para o resto da vida. E nós, sociedade, seguimos nos perguntando: quando será a nossa vez?