Irmão de vereadora é assassinado a facadas em Água Preta; dois homens presos em flagrante
Irmão de vereadora assassinado a facadas em Água Preta

A noite de quinta-feira, 2 de outubro, transformou-se em pesadelo na pacata Água Preta, no interior de Pernambuco. Um crime brutal — daqueles que a gente só espera ver em filme — tirou a vida de José Carlos Barros, irmão da vereadora Fátima Barros. E olha que a coisa aconteceu rápido: os dois homens acusados de esfaquear a vítima foram presos em flagrante, quase que na hora do crime.

A polícia, diga-se de passagem, agiu com uma rapidez impressionante. Mal receberam a informação, os agentes já estavam a caminho. E não é que encontraram os dois suspeitos — um de 21 e outro de 22 anos — ainda no local? A cena devia ser dantesca: o corpo de José Carlos jazia no chão, com múltiplos ferimentos de faca. Coisa de doer na alma.

O que se sabe até agora

Os detalhes que emergem são poucos, mas suficientes para montar um quebra-cabeça macabro. Aparentemente, tudo começou com uma discussão — dessas que, infelizmente, acabam em tragédia. A briga escalou rápido, muito rápido, e terminou com José Carlos sendo atingido por várias facadas. A violência, meu Deus, parece não ter limites.

Os dois jovens presos — cujos nomes ainda não foram divulgados — foram levados para a delegacia mais próxima. Lá, vão responder por homicídio doloso. E acredite: sendo flagrante, a coisa fica bem mais complicada para a defesa.

Uma família no luto

Imagino o desespero da vereadora Fátima Barros ao receber a notícia. Perder um irmão dessa maneira — violenta, abrupta, sem chance de despedida — é algo que marca para sempre. A política local agora veste o luto, e a comoção na cidade é palpável.

Água Preta, que normalmente vive um ritmo tranquilo, acordou sobressaltada com a notícia. Crimes assim, com essa brutalidade toda, não são comuns por lá. E quando envolvem figuras públicas, a repercussão é ainda maior — e o choque, mais profundo.

Restam muitas perguntas sem resposta. O que levou à discussão? Havia antecedentes? A polícia segue investigando todos os ângulos, mas uma coisa é certa: duas famílias estão destruídas hoje. A da vítima, óbvio, mas também as dos acusados — jovens que, se culpados, terão suas vidas irremediavelmente alteradas.

Enquanto isso, José Carlos se foi. E Água Preta aprende, da pior maneira possível, que a violência pode bater à porta de qualquer um — a qualquer hora.