Manaus acordou mais uma vez com uma notícia que deixa qualquer um com o estômago embrulhado. Na Zona Sul da cidade, precisamente no bairro São Lázaro, aconteceu uma cena de violência tão absurda que parece saída de um pesadelo.
Um senhor de 74 anos — imagine só, quase oito décadas de vida — foi vítima de uma brutalidade que desafia a compreensão humana. Primeiro veio o atropelamento. Depois, algo ainda mais chocante: o motorista desceu do carro e partiu para a agressão física, espancando o idoso até a morte.
A Polícia Militar chegou ao local por volta das 21h30 de sábado, mas já era tarde demais. O que encontraram foi o corpo sem vida do idoso, com marcas de violência por todo o corpo. Testemunhas contaram à polícia detalhes horríveis da agressão, descrevendo cenas que nenhuma pessoa deveria ter que presenciar.
O Suspeito Já Tem Nome
Aqui vai um detalhe importante: a polícia não está correndo atrás de um fantasma. Já identificaram o suposto autor dessa barbaridade. Um homem de 33 anos, que agora responde por homicídio qualificado.
E sabe o que é mais revoltante? As qualificadoras do crime. O homicídio foi considerado triplamente qualificado — por motivo fútil, usando meio cruel e contra pessoa maior de 60 anos. Uma combinação sinistra que mostra o nível de crueldade envolvido.
Cidade em Estado de Choque
Manaus não é novata quando o assunto é violência urbana, mas casos como esse têm um gosto especialmente amargo. Um idoso, que deveria ser respeitado e protegido pela sociedade, morto de forma tão violenta na rua onde morava.
O São Lázaro, um bairro tradicional da Zona Sul, virou palco de uma tragédia que vai marcar a memória dos moradores. Vizinhos se perguntam como algo assim pode acontecer — e o que está por trás de tanta fúria contra um homem que já tinha vivido tanto.
Enquanto isso, a Polícia Civil segue nas investigações, tentando reconstruir minuto a minuto o que levou a essa explosão de violência. O que se passa na cabeça de alguém que, depois de atropelar uma pessoa, decide descer do carro e espancá-la até a morte?
Pergunta que, por enquanto, fica sem resposta — e que deixa a cidade refém de uma angústia crescente sobre a segurança de todos, especialmente dos mais vulneráveis.
