Homem é morto a tiros em loja de conveniência no Sertão da PB — suspeito preso em ação policial
Homem executado em loja na PB; suspeito preso em operação policial

O Sertão paraibano acordou sob o impacto de mais um caso de violência extrema. Na madrugada desta segunda-feira (11), um homem — cuja identidade ainda não foi divulgada — foi executado com um tiro na cabeça dentro de uma loja de conveniência em plena área urbana. A cena, digna de filme policial, deixou moradores em estado de choque.

Segundo testemunhas (que preferiram não se identificar, claro), o criminoso agiu com frieza cinematográfica. Entrou no estabelecimento como se fosse mais um cliente, circulou entre as prateleiras e, sem qualquer discussão aparente, disparou contra a vítima a queima-roupa. O barulho do tiro ecoou pela rua deserta — eram cerca de 3h da manhã.

Operação-relâmpago prende suspeito

Parece que o assassino subestimou a eficiência da polícia local. Menos de 12 horas depois do crime, os investigadores já tinham um nome e um rosto. A prisão aconteceu durante uma batida em uma residência na zona rural do município. O indivíduo (um conhecido da região, segundo fontes) não resistiu à abordagem.

Curiosamente, o suspeito estava com a mesma roupa descrita pelas testemunhas. Um detalhe que, convenhamos, não ajuda muito na defesa. Na casa, os policiais encontraram a arma — uma pistola — escondida no forro do telhado. Ingenuidade ou desespero? Difícil dizer.

Motivo ainda é mistério

Aqui entra a parte que mais intriga os investigadores: até o momento, não há indícios claros sobre o que levou ao crime. Nem discussão anterior, nem dívida, nem briga por terras ou relacionamento. Nada. A vítima, um trabalhador de cerca de 35 anos, não tinha passagem pela polícia. O suspeito, por outro lado, já respondia por outros crimes — mas nada tão grave.

"É um caso que nos preocupa pela brutalidade e pela aparente falta de motivação", admitiu um delegado que acompanha as investigações. Ele pediu para não ser identificado porque, bem, você sabe como é — burocracia policial.

Enquanto isso, na pequena cidade sertaneja, o clima é de tensão. Muitos comerciantes fecharam as portas mais cedo hoje. Outros falam em "acerto de contas" nas redes sociais, embora ninguém tenha coragem de dar detalhes publicamente. Medo? Provavelmente. Em locais assim, todo mundo sabe de tudo — mas ninguém viu nada.