Bauru acordou sob o impacto de uma notícia que deixou a cidade em estado de choque. Na noite de sexta-feira, um homem de 41 anos teve sua vida interrompida de maneira brutal, vítima de uma agressão que beirou o inacreditável.
Era por volta das 22h30 quando o silêncio da Rua dos Tucanos, no Conjunto Habitacional Humberto Popolo, foi quebrado por gritos e agitação. Vizinhos, assustados com o barulho, mal podiam imaginar a cena de horror que se desenrolava a poucos metros de suas casas.
Os detalhes que chocam
Segundo informações da polícia, a vítima — cuja identidade ainda não foi divulgada — foi atacada com pedaços de madeira e barras de ferro. A fúria dos agressores foi tanta que os golpes não cessaram até que o homem já não oferecesse qualquer reação.
"Quando chegamos ao local, encontramos a vítima já sem vida", relatou um dos policiais que atenderam a ocorrência, preferindo não se identificar. "A cena era de extrema violência, algo que marca qualquer profissional."
O que se sabe até agora
- A polícia acredita que o crime tenha começado como uma discussão comum
- Testemunhas relatam ter ouvido vozes alteradas minutos antes da agressão
- Os agressores fugiram do local antes da chegada da polícia
- Não há informações sobre quantas pessoas participaram do ataque
O que começou como uma simples briga — daquelas que acontecem todos os dias — rapidamente escalou para algo completamente fora de controle. E agora, uma família chora a perda de um ente querido, enquanto uma comunidade se pergunta como a violência pode chegar a esse extremo.
Investigação em andamento
A Delegacia de Homicídios de Bauru assumiu o caso e já trabalha para identificar e localizar os responsáveis. Peritos do Instituto de Criminalística estiveram no local coletando evidências que possam levar aos autores do crime.
"Estamos seguindo todas as pistas possíveis", adiantou o delegado responsável pelas investigações. "Algumas testemunhas já foram ouvidas e acreditamos que em breve teremos novidades."
Enquanto isso, o corpo da vítima foi encaminhado ao Instituto Médico Legal para os procedimentos de praxe. A família aguarda a liberação para poder realizar o sepultamento.
Mais uma vez, a violência mostra sua face mais cruel em Bauru. E a pergunta que fica é: até quando?
