A madrugada desta quinta-feira amanheceu com uma cena de horror na pacata zona rural de Barra do Piraí. Lá, no meio do silêncio que costuma reinar no Campo de Aviação, um crime brutal interrompeu a tranquilidade do local.
Por volta das 6h30, quem passava pela Estrada do Córrego da Onça deparou-se com algo que jamais imaginaria encontrar. Um homem — depois identificado como de 41 anos — jazia sem vida, seu corpo contundido contando uma história de violência extrema.
Cena chocante na estrada rural
As marcas no corpo não deixavam dúvidas: ele havia sido espancado de forma selvagem. E não foi com qualquer coisa — testemunhas que chegaram antes da polícia disseram ter visto um pedaço de madeira, desses grossos que chamamos de pau, abandonado ao lado do corpo. A arma do crime, descartada como se nada tivesse acontecido.
Parece que o pobre coitado levou tantas pauladas que nem dá pra imaginar o sofrimento. O que será que ele fez para merecer um fim tão cruel? A pergunta fica pairando no ar, sem resposta.
Polícia no encalço dos assassinos
O pessoal do 34º BPM (Barra do Piraí) chegou rápido, mas os responsáveis já tinham sumido feito fantasmas na névoa matinal. O delegado Dráusio Antonio Ferreira assumiu o caso e tá tocando as investigações a todo vapor.
O que mais intriga é que o homem — cujo nome ainda não foi divulgado — não tinha documentos. Como identificar alguém que não carrega nem uma carteira de identidade? A polícia trabalha com a possibilidade de que ele seja mesmo da região, talvez conhecido na comunidade.
Agora o corpo segue para o Instituto Médico Legal de Volta Redonda. Lá, os peritos vão tentar desvendar os detalhes dessa morte violenta — quantos golpes, com que força, se havia outros ferimentos... Enquanto isso, a população da zona rural vive um misto de medo e incredulidade.
Num lugar onde todo mundo se cumprimenta e as notícias correm rápido, um crime desses deixa todo mundo de cabelo em pé. Quem seriam os autores? Briga antiga? Ajuste de contas? A polícia promete respostas, mas por enquanto só há perguntas — e o silêncio pesado do Campo de Aviação.
