
A rotina pesada de um frigorífico em Campo Grande foi interrompida por cenas de puro terror nesta sexta-feira. O que começou como mais um dia comum de trabalho rapidamente descambou para o caos total — e olha que nem era hora do almoço ainda.
Por volta das 9h da manhã, no bairro Jardim Los Angeles, zona leste da capital sul-mato-grossense, a discussão entre dois colegas de trabalho escalou para algo que ninguém — absolutamente ninguém — poderia prever. Testemunhas contam que a briga foi rápida, mas intensa. E então... um estampido seco cortou o ar.
O momento do desespero
Um dos homens, num acesso de fúria que beira o incompreensível, sacou uma arma de fogo e atirou no companheiro de trabalho. Sim, dentro do frigorífico. O local ficou em polvorosa, com funcionários correndo sem saber para onde ir, gritos ecoando entre as câmaras frias — uma cena de filme de terror, só que real, dolorosamente real.
A vítima, um homem de 38 anos cuja identidade ainda não foi revelada, levou um tiro no tórax. O estado era grave, muito grave. O Samu foi acionado às pressas, e os paramédicos trabalharam contra o relógio para estabilizá-lo antes do transporte.
Corrida contra a morte
O socorro foi dramático. Os profissionais de saúde fizeram de tudo para manter o homem com vida enquanto o levavam para o Hospital Regional. A situação, segundo fontes que preferiram não se identificar, era delicadíssima — a bala atingira uma área sensível, e o sangramento era considerável.
Enquanto isso, o autor do disparo... bem, esse simplesmente evaporou. Pegou carro e desapareceu no mapa antes mesmo da polícia chegar. Alguém aí viu filme de ação? Pois é, a vida imitou a arte de forma trágica.
O que se sabe até agora
- O crime aconteceu por volta das 9h da manhã de sexta-feira
- Vítima de 38 anos levou um tiro no tórax
- Autor fugiu em um carro modelo Gol branco
- Polícia procura por suspeito de 32 anos
- Motivação da briga ainda é investigada
A Polícia Militar registrou o caso como tentativa de homicídio — e olha, pela gravidade dos ferimentos, foi por pouco que não virou homicídio consumado. A perícia técnica esteve no local coletando evidências, enquanto investigadores tentam reconstruir o que levou um colega a puxar o gatilho contra o outro.
O frigorífico, cujo nome também não foi divulgado, paralisou as atividades. Imagina o clima entre os funcionários que presenciaram tudo? Trauma na certa. Muitos foram liberados para ir para casa, ainda abalados com a violência que testemunharam.
Agora, a grande pergunta que fica: o que será que aconteceu para a situação chegar a esse extremo? Briga por promoção? Desentendimento antigo? Ciúmes? A polícia corre atrás das respostas — e do atirador, que continua foragido pela cidade.