Briga em bar vira tentativa de homicídio na Vila Pedroso: veja o que aconteceu
Briga em bar vira tentativa de homicídio em Goiânia

O que começou como mais uma noite qualquer num boteco da Vila Pedroso, em Goiânia, rapidamente descambou para o pesadelo. Dois homens — que minutos antes dividiam a mesma mesa e cervejas geladas — quase se mataram por causa de uma discussão besta. Coisa de quem já tinha bebido além da conta e perdeu a linha.

Testemunhas contam que tudo começou com uma provocação sobre futebol. "Era pra ser só um bate-boca de bêbado, sabe como é?", diz um frequentador do local que preferiu não se identificar. Mas o clima esquentou rápido. Muito rápido.

Da palavra à faca

Em menos tempo do que você leva para escolher uma cerveja no balcão, os ânimos explodiram. Um dos envolvidos — um cara alto, segundo as testemunhas — sacou uma faca e partiu pra cima do outro. "Foi tudo muito rápido, ninguém teve tempo de reagir", conta um garçom que tentou apartar a briga e quase se feriu no processo.

A cena virou um caos. Gritos, cadeiras voando, clientes correndo para não se envolver. Enquanto isso, o agressor continuava avançando com a arma branca, determinado a acertar o alvo. Sorte que o alvo era mais ágil do que o previsto.

Intervenção policial

Quando a PM chegou — e olha que não demorou muito, coisa de 10 minutos —, o agressor já tinha fugido. Deixou pra trás o bar em polvorosa, o sujeito ameaçado em choque e um monte de gente se perguntando como uma bobagem dessas quase terminou em tragédia.

O dono do estabelecimento, que já viu cada coisa em 15 anos de comércio, afirmou que nunca tinha presenciado algo tão grave. "A gente tá acostumado com briga de bêbado, mas isso aqui passou de todos os limites", desabafou, enquanto limpava os vestígios da confusão.

Agora a polícia corre atrás do suspeito — que, diga-se de passagem, era conhecido no local. Se fosse um filme, já teriam pego o cara. Mas na vida real as coisas são mais complicadas. Enquanto isso, a Vila Pedroso fica com aquela sensação de "e se..." que toda comunidade sente quando a violência bate à porta.