
O caso Epstein — aquele que nunca parece acabar — ganhou mais um capítulo surreal. Dessa vez, o alvo é Melania Trump, e o sujeito por trás da jogada é ninguém menos que Hunter Biden, filho do presidente americano. Parece roteiro de série, mas é a realidade.
Hunter, que já enfrentou uma série de acusações e polêmicas, agora está tentando — segundo fontes próximas ao caso — arrastar a ex-primeira-dama para o meio do lamaçal. O motivo? Difícil dizer, mas parece mais uma jogada política do que qualquer outra coisa.
O que está rolando?
Documentos vazados — porque é sempre assim, né? — sugerem que Hunter estaria usando conexões obscuras para ligar Melania a figuras do círculo de Jeffrey Epstein. Seria verdade? Ou apenas mais uma tentativa de desviar a atenção dos próprios problemas?
O timing, convenhamos, é no mínimo suspeito. Enquanto o governo Biden enfrenta críticas por diversos fronts, eis que surge essa história. Coincidência? Eu duvido.
Os detalhes que ninguém conta
O que mais choca — ou talvez nem tanto — é como essas táticas sujas viraram moeda corrente na política americana. De um lado, os republicanos acusando os Biden de corrupção. Do outro, os democratas tentando jogar a bola para o campo adversário. E no meio disso tudo, figuras como Melania viram peças num jogo que ninguém parece querer jogar limpo.
Ah, e claro: as redes sociais já estão em polvorosa. Teorias da conspiração pipocam, memes surgem como cogumelos após a chuva, e a polarização só aumenta. Nada novo sob o sol, mas sempre cansativo.
E agora?
O que esperar disso tudo? Bom, se o passado serve de guia, provavelmente muita fumaça e pouco fogo. Mas uma coisa é certa: o caso Epstein continua rendendo — e envergonhando — muita gente poderosa.
Será que Melania vai responder? Ou vai fazer como sempre e manter aquele silêncio elegante que tanto a caracteriza? Aposto na segunda opção. Afinal, em tempos de crise, às vezes o melhor a fazer é não fazer nada.