A cena parecia saída de um daqueles filmes policiais que a gente vê na televisão. Na manhã desta quinta-feira, 3 de outubro de 2025, a rotina tranquila de Feira de Santana foi quebrada pelo movimento incomum de viaturas policiais. E o alvo? Nada mais, nada menos que o deputado estadual Binho Galinha.
Pois é, meus amigos — a política baiana está pegando fogo, e não é pouco. O parlamentar, que deveria estar representando o povo, acabou algemado e conduzido para a delegacia. A coisa é séria, e as acusações são daquelas que dão o que falar.
Operação surpreende e gera comoção
Segundo fontes próximas ao caso — e aqui a gente tem que tomar cuidado com o que ouve — a prisão aconteceu durante uma operação da Polícia Civil. Os agentes chegaram cedo, sem alarde, e cumpriram o mandado de forma eficiente. Não houve resistência, mas o clima, dizem, estava pesado.
O que mais chama atenção, pelo menos pra mim, é o timing. Estamos em ano de movimentação política, e casos como esse sempre levantam suspeitas de retaliação. Mas a justiça, pelo menos oficialmente, alega ter provas concretas.
As acusações por trás das grades
Bom, vamos ao que interessa: do que exatamente o deputado é acusado? As informações são ainda preliminares, mas circula que envolve desvio de verbas públicas e formação de quadrilha. Coisa grave, gente — daquelas que podem acabar com uma carreira política.
- Apreensão de documentos sigilosos
- Investigação sobre supostos desvios milionários
- Possível envolvimento de outras pessoas
- Quebra de sigilo bancário e fiscal
O curioso — e aqui vai minha opinião — é que casos assim sempre demoram tanto para serem investigados. Será que finalmente as coisas estão mudando? Ou será apenas mais um capítulo na novela da política brasileira?
Repercussão imediata nas redes sociais
Como era de se esperar, as redes sociais explodiram. De um lado, os apoiadores do deputado clamam por injustiça e politicagem. Do outro, quem sempre desconfiou de políticos comemorando a prisão como uma vitória da justiça.
"É perseguição política!", gritam alguns. "Finalmente a justiça age!", comemoram outros. A verdade? Só o tempo — e uma investigação bem feita — poderá dizer.
O que me preocupa, francamente, é o quanto casos assim abalam a confiança da população nas instituições. A gente fica naquele dilema: comemora a prisão ou lamenta mais esse capítulo triste da nossa política?
E agora, o que esperar?
O deputado deve passar pela audiência de custódia ainda hoje. Dependendo do que for decidido, pode ser liberado ou permanecer atrás das grades. Enquanto isso, a Assembleia Legislativa da Bahia certamente vai sentir o baque.
Resta torcer — e aqui falo como cidadão, não como jornalista — que a verdade prevaleça. Se houve crime, que seja punido. Se houve engano, que seja corrigido. O Brasil precisa, urgentemente, restaurar a fé na justiça e na política.
Uma coisa é certa: essa história está longe de acabar. E Feira de Santana, hoje, é o centro das atenções no cenário político nacional.
