O clima na Câmara dos Deputados está mais tenso do que um fio de cabelo esticado. Uma denúncia formal, apresentada por um partido político contra um grupo de parlamentares, acabou de chegar à mesa da Corregedoria — e a coisa promete esquentar.
Segundo fontes que acompanham o caso (mas preferem não ter os nomes estampados por aí), o processo já está sendo analisado. A Corregedoria, aquela que funciona como o "fiscal" da Casa, terá agora um prazo para decidir se aceita ou não a denúncia. Se aceitar, o caso segue adiante. Se não... bem, aí a história pode acabar antes mesmo de começar.
E agora, o que pode acontecer?
Vamos por partes, porque política não é coisa simples:
- Primeiro passo: A Corregedoria vai examinar se a denúncia tem pé e cabeça — ou seja, se há indícios suficientes para justificar uma investigação.
- Se der verde: O caso vai para o Conselho de Ética, onde os deputados poderão ser convocados para se explicar (e aí, meu amigo, é torcer para ter bons advogados).
- Pior cenário: Se o Conselho achar que a coisa é grave, pode até recomendar a cassação do mandato. Mas calma, isso é raro como galinha com dente.
Enquanto isso, nos bastidores, os envolvidos já começaram a se movimentar. Uns dizem que é perseguição política, outros juram de pés juntos que não fizeram nada de errado. E o povo? Ah, o povo fica só olhando, meio desconfiado, como quem vê um jogo de futebol onde todo mundo é suspeito de roubar a bola.
Uma coisa é certa: nos próximos dias, os holofotes vão ficar bem apontados para a Corregedoria. Será que essa denúncia vai virar um furacão político ou vai acabar em pizza? Só o tempo — e talvez alguns acordos nos corredores do Congresso — vai dizer.
