Governador Caiado ameaça dissolver partido no Pará: 'Vamos acabar com essa palhaçada'
Caiado ameaça dissolver partido no Pará

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, soltou o verbo e deixou todo mundo de queixo caído. Num rompante de sinceridade que raramente se vê na política brasileira, ele basicamente declarou guerra ao partido do deputado federal Sabino Castelhano no Pará.

E não foi com meias palavras, não. A frase foi direta, sem rodeios: "Dissolveremos o partido no Pará, na totalidade". Parece que a paciência dele simplesmente acabou.

O que está por trás dessa bomba política?

O contexto é complexo — como tudo na nossa política, né? Caiado está puto da vida porque o partido no Pará, segundo ele, virou um antro de gente que não presta. A acusação é pesada: ele alega que a legenda abriga pessoas com "ficha suja" e que isso mancha a imagem de todo mundo.

"Não vamos permitir que o partido seja usado de forma errada", disparou o governador, com aquela cara de poucos amigos que ele sabe fazer tão bem.

E o Sabino com isso?

Bom, aqui é que a coisa fica interessante. Sabino Castelhano é deputado federal justamente pelo mesmo partido do Caiado. Ou era, né? Porque pelo jeito a convivência tá difícil. Muito difícil.

O que me faz pensar: será que tem mais história por trás dessa briga? Política interna, disputa de poder, desentendimentos pessoais? Aposto que sim. Sempre tem.

O certo é que Caiado não está nem aí para constrangimentos. Ele falou abertamente sobre a situação durante uma entrevista, deixando claro que não vai recuar. "Temos que limpar a casa", afirmou, com aquela determinação que ou você admira ou teme.

E agora, José?

O que vai acontecer com o partido no Pará? Bem, se Caiado conseguir o que quer, a legenda simplesmente deixa de existir no estado. Isso significa que os filiados teriam que procurar outra agremiação — um transtorno danado para qualquer político.

Mas será que é tão simples assim? Dissolver um partido não é como fechar uma barraca de cachorro-quente. Envolve estatuto, regras, talvez até questões judiciais. É uma jogada arriscada, pra dizer o mínimo.

Enquanto isso, no Pará, a situação deve estar quente. Imagino os políticos locais correndo de um lado para o outro, tentando salvar suas carreiras. É cada um por si quando o navio começa a afundar.

O que me deixa curioso é: será que outros estados vão seguir o exemplo? Caiado está abrindo um precedente perigoso — ou necessário, dependendo do seu ponto de vista.

Uma coisa é certa: a política brasileira nunca é monótona. Quando você acha que já viu de tudo, surge uma declaração dessas para lembrar que o espetáculo continua. E que espetáculo!