ABIN Paralela: PF indicia suspeitos por crimes graves — veja quem são e os delitos
ABIN Paralela: PF indicia suspeitos por crimes graves

A Polícia Federal (PF) concluiu a fase de investigações e indiciou os envolvidos na operação que apura a suposta "ABIN Paralela", estrutura ilegal que teria sido montada dentro da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN). Os crimes imputados incluem organização criminosa, corrupção e violação de sigilo funcional.

Quem são os indiciados?

Entre os nomes indiciados estão:

  • Ex-diretores da ABIN acusados de desviar a estrutura pública para fins pessoais;
  • Empresários suspeitos de financiar esquemas ilegais;
  • Agentes públicos que teriam facilitado acesso a informações sigilosas.

Quais são os crimes?

A PF detalhou os principais delitos:

  1. Organização criminosa: uso de recursos públicos para atividades ilícitas;
  2. Corrupção ativa e passiva: troca de vantagens indevidas;
  3. Violação de sigilo: compartilhamento irregular de dados.

As investigações revelaram que o grupo monitorava ilegalmente autoridades e cidadãos, incluindo juízes e políticos.

Próximos passos

O caso agora segue para o Ministério Público Federal (MPF), que decidirá se denuncia os envolvidos. Se condenados, eles podem enfrentar penas de até 15 anos de prisão.

Especialistas destacam que esta é uma das maiores operações contra abusos em agências de inteligência no Brasil.