Trio é preso em ação da Polícia Civil por furto de estepe no DF — veja detalhes da operação
Trio preso por furto de estepe em ação da Polícia Civil no DF

Numa tarde que parecia comum no Distrito Federal, a rotina de três indivíduos tomou um rumo inesperado. A Polícia Civil, sempre de olho, colocou um ponto final em uma série de furtos de estepe — aquela peça que muita gente nem lembra que existe até precisar dela.

Segundo relatos, os suspeitos agiam como se estivessem numa corrida contra o tempo. Mas, como diz o ditado, «o crime não compensa». Num piscar de olhos, foram surpreendidos pela polícia durante mais uma tentativa de furto. A abordagem? Rápida e eficiente, como um gole de café forte pela manhã.

Como tudo aconteceu

Detalhes da operação revelam que os agentes já estavam de sobreaviso. Afinal, ninguém vira um estepe desaparecer sem deixar rastros — ou melhor, deixava, mas só para quem sabia procurar. Os policiais, armados de paciência e tecnologia, rastrearam os movimentos dos suspeitos até o momento exato da ação.

  • Local: Um estacionamento qualquer, daqueles que você passa todo dia e nem nota
  • Horário: Meio da tarde, quando o sol já começa a cansar
  • Armação: Dois distraíam enquanto um terceiro trabalhava rápido

Parece roteiro de filme, mas foi pura realidade. E olha que nem precisou de perseguição cinematográfica — a prisão foi tão anticlimática quanto a utilidade de um estepe furado.

O que diz a lei

Para quem acha que furto de peças automotivas é «crime menor», um aviso: as penas podem chegar a 4 anos de cadeia. E antes que alguém pergunte — sim, a justiça costuma ser mais dura com reincidentes. Coisa que, diga-se de passagem, não era novidade para pelo menos um dos detidos.

Enquanto isso, o dono do veículo — que provavelmente descobriu o sumiço só quando viu o vazio no porta-malas — deve estar respirando aliviado. Afinal, substituir um estepe hoje em dia custa quase um rim. Brincadeiras à parte, a sensação de insegurança que fica é o verdadeiro prejuízo.

E você? Já checou o seu estepe hoje? Às vezes a gente só lembra dessas coisas quando vê uma notícia como essa...