Porteiro interfonou para apartamento minutos antes do assassinato de Igor Peretto: revelações do caso
Porteiro interfonou antes de assassinato de Igor Peretto

Um detalhe crucial está sendo investigado pela polícia no caso do assassinato de Igor Peretto, de 23 anos, ocorrido no último sábado em Santos, litoral de São Paulo. Momentos antes do crime, o porteiro do edifício onde o jovem morava realizou uma comunicação pelo interfone exatamente para o apartamento da vítima.

O momento exato que precede a tragédia

De acordo com as investigações, o contato via interfone aconteceu por volta das 19h30 de sábado. Este registro temporal se torna fundamental para a polícia, que busca estabelecer com precisão a linha do tempo dos eventos que levaram à morte do jovem.

Igor Peretto foi encontrado sem vida dentro do próprio apartamento com múltiplos ferimentos de arma branca. O corpo apresentava pelo menos 15 perfurações, indicando a violência extrema do ataque.

Quebra de rotina no condomínio

O interfone, normalmente utilizado para comunicação entre a portaria e os moradores, se tornou peça-chave nas investigações. A polícia trabalha com duas hipóteses principais sobre este contato:

  • Uma comunicação rotineira do porteiro com o apartamento
  • Um aviso sobre a visita de alguém ao local
  • Uma tentativa de confirmação sobre algum movimento suspeito

As câmeras de segurança do prédio estão sendo minuciosamente analisadas para identificar possíveis suspeitos que tenham acessado o edifício no período do crime.

Reconstituição dos fatos

A polícia já ouviu diversas testemunhas, incluindo o porteiro que realizou o contato pelo interfone. Os investigadores buscam determinar se o assassino já estava dentro do apartamento no momento da comunicação ou se chegou posteriormente.

"Cada minuto conta nesta investigação. O interfone pode ser a peça que faltava para entendermos a sequência exata dos fatos", declarou um dos investigadores envolvidos no caso.

Vida interrompida

Igor Peretto, de apenas 23 anos, era conhecido na região como um jovem trabalhador e de bons relacionamentos. A brutalidade do crime chocou moradores do condomínio e levantou questões sobre a segurança nos edifícios da Baixada Santista.

O caso continua sob investigação da Delegacia de Homicídios de Santos, que segue todas as pistas para identificar e prender os responsáveis por esta morte violenta.