
Numa ação que parece saída de um roteiro de filme policial, uma mulher foi flagrada tentando burlar a segurança de um presídio no Piauí. O método? Bem, digamos que não foi lá muito original — mas certamente arriscado.
Segundo relatos das autoridades, ela tentou entrar no local com substâncias ilícitas "escondidas onde o sol não bate" (para usar um eufemismo clássico). Detalhe macabro: comprou uma carteira de visita por míseros R$ 200, como se fosse ingresso de cinema.
O plano que deu errado
Parece que alguém subestimou a sagacidade dos agentes penitenciários. Durante a revista — daquelas bem detalhadas —, a artimanha foi descoberta. Ainda bem, porque imagina só o estrago que essas drogas poderiam causar dentro do sistema prisional?
- Local: Presídio no Piauí (óbvio que não vamos dar coordenadas)
- Método: Substâncias escondidas no corpo (sim, lá mesmo)
- Investimento: R$ 200 na carteira falsa (barato até, considerando o risco)
E olha que interessante: a polícia suspeita que essa não era sua primeira investida. "Tem cara de quem já fez curso de introdução ao contrabando", brincou um dos agentes, sob condição de anonimato.
E agora, José?
A moça — cujo nome não foi divulgado (óbvio) — já está hospedada em outra unidade prisional. Desta vez, do lado de dentro das grades, sem chance de repetir o feito.
E aí, o que você acha? R$ 200 vale a pena por uma noite (ou várias) atrás das grades? Pergunta retórica, claro. A lição que fica? Bom, digamos que o crime realmente não compensa — especialmente quando você tenta ser esperto demais.