
A tarde de segunda-feira em Mato Grosso trouxe uma notícia que deixou a comunidade local em estado de choque. A Polícia Civil prendeu um motoqueiro — um homem de 28 anos que, diga-se de passagem, já tinha passagem pela polícia — sob a forte suspeita de estar metido até o pescoço na morte brutal de um personal trainer.
O caso, que aconteceu na região metropolitana de Cuiabá, tem todos os ingredientes de um daqueles crimes que a gente vê no noticiário e torce para nunca chegar perto. A vítima, um profissional do fitness conhecido na região, foi encontrada sem vida no último domingo, e as investigações — estas sim, bastante perspicazes — já apontam para um possível acerto de contas.
Os Detalhes que Assustam
Parece que o motoqueiro — cujo nome a polícia ainda mantém em sigilo, coisa típica de investigação em andamento — não agiu sozinho. As autoridades acreditam, e com boas razões, que havia mais pessoas envolvidas nessa trama sombria. O personal trainer, segundo fontes próximas ao caso, teria sido abordado por indivíduos em uma moto, o que lembra aqueles crimes encomendados que a gente tanto ouve falar.
O que mais deixa a população apreensiva é a frieza do crime. Num domingo qualquer, numa rua como tantas outras, uma vida é interrompida de forma violenta. E o pior: os motivos ainda são um quebra-cabeça que a polícia tenta montar com as poucas peças que tem em mãos.
A Investigaçãocorre Contra o Relógio
Os delegados responsáveis pelo caso — gente experiente, diga-se — estão trabalhando sem descanso. Eles seguem pistas, analisam imagens de câmeras de segurança (que hoje em dia estão por toda parte, graças a Deus) e coletam depoimentos de testemunhas que possam — quem sabe — esclarecer esse triste episódio.
O suspeito preso já está atrás das grades, é claro. Ele foi levado para uma unidade prisional em Cuiabá, onde vai responder pelos supostos crimes. A justiça, como sempre, segue seu curso — às vezes lento, é verdade, mas segue.
Enquanto isso, a família do personal trainer — essa sim, a parte mais trágica dessa história toda — tenta entender o inexplicável. Como alguém pode simplesmente tirar a vida de outra pessoa? É o tipo de pergunta que não tem resposta fácil, nem talvez tenha resposta alguma.