Homem é encontrado morto com três tiros em quintal de casa em Presidente Prudente — laudo revela detalhes chocantes
Homem morto com três tiros em quintal de casa em Prudente

Numa tarde que parecia comum em Presidente Prudente, um crime brutal interrompeu a rotina de um bairro tranquilo. Um homem — cuja identidade ainda não foi divulgada — foi encontrado morto no quintal de uma casa onde prestava serviços de manutenção. O que deveria ser um dia de trabalho transformou-se em cena de crime.

Segundo informações do laudo pericial, a vítima foi atingida por três tiros, sendo dois no tórax e um na região abdominal. Os peritos acreditam que o crime ocorreu horas antes do corpo ser descoberto — e, pelo padrão dos disparos, não parece ter sido obra de amador.

Cena que deixou até os policiais de cara

"Quando chegamos, o cenário era... bem, digamos que não era para os fracos", comentou um agente que preferiu não se identificar. A vítima estava caída próximo a um conjunto de ferramentas, como se tivesse sido surpreendida durante o serviço. Nada foi roubado — o que descarta, pelo menos por enquanto, a hipótese de latrocínio.

Os vizinhos, aqueles que sempre sabem de tudo, afirmaram não ter ouvido barulho de tiros. "Estranho, né? Três tiros e ninguém escuta?", questionou uma moradora que pediu anonimato. Realmente, faz pensar.

O que se sabe até agora:

  • Vítima era um profissional conhecido na região por serviços de manutenção
  • Crime ocorreu durante o dia, em área residencial
  • Não há sinais de arrombamento ou resistência
  • Polícia trabalha com hipóteses de acerto de contas ou crime passional

A Delegacia de Homicídios assumiu o caso e já está colhendo imagens de câmeras de segurança da região. Enquanto isso, a família da vítima — que deve ser identificada após a conclusão dos exames — aguarda respostas que talvez nunca cheguem.

Presidente Prudente, cidade normalmente tranquila no oeste paulista, vê seu índice de violência aumentar mais um grau. E os moradores, aqueles que deveriam se sentir seguros em seus quintais, ficam se perguntando: "Até quando?"