Um homem que se fazia passar por policial civil foi preso em flagrante na última sexta-feira (25) no município de Monte Alegre de Sergipe. A prisão ocorreu durante mais uma tentativa do indivíduo de cometer crimes se valendo da falsa identidade policial.
Operação policial desmascara golpista
De acordo com as investigações, o falsário vinha atuando na região se apresentando como agente da Polícia Civil. Aproveitando-se da credibilidade da instituição, ele abordava vítimas e cometia diversos ilícitos.
A prisão só foi possível graças ao trabalho coordenado das autoridades, que após receberem denúncias, montaram uma operação para capturar o criminoso em ação.
Flagrante durante nova investida criminosa
O momento exato da prisão ocorreu quando o falso policial tentava mais uma vez aplicar seu golpe. As equipes policiais monitoravam seus movimentos e intervieram no momento adequado, impedindo que outra vítima fosse prejudicada.
Testemunhas relataram que o homem portava equipamentos e utilizava linguajar típico de policiais, tornando difícil para as vítimas desconfiarem da fraude.
Riscos dos falsos policiais
Especialistas em segurança alertam que casos como este representam séria ameaça à população. Criminosos que se passam por autoridades:
- Comprometem a confiança da população nas instituições policiais
- Criam situações de risco para cidadãos inocentes
- Dificultam o trabalho dos verdadeiros agentes de segurança
- Podem cometer crimes mais graves aproveitando-se da falsa autoridade
Orientações de segurança
As autoridades reforçam que policiais legítimos sempre se identificam adequadamente e portam crachás oficiais. Em caso de dúvida sobre a identidade de um suposto agente, a população deve:
- Solicitar a apresentação da identificação funcional
- Verificar a veracidade através dos canais oficiais
- Não fornecer informações pessoais ou valores sem confirmação
- Acionar o 190 em situações suspeitas
O preso foi encaminhado ao sistema prisional e responderá pelos crimes de falsa identidade, estelionato e usurpação de função pública. As investigações continuam para identificar possíveis cúmplices e outras vítimas do golpista.