Não era um começo de dia qualquer na movimentada Avenida Geremário Dantas. Por volta das 7h30 da manhã, quem passava pelo local — muitos a caminho do trabalho — se deparou com uma cena que interrompeu a rotina: o corpo de um homem, sem vida, estendido no asfalto.
Segundo informações preliminares, a vítima aparentava ter entre 30 e 35 anos. Nada de documentos. Nada que pudesse contar sua história ali, naquele momento. Só o silêncio pesado e as perguntas que ficaram pairando no ar.
O que se sabe até agora?
A Polícia Militar chegou rápido, mas já era tarde demais. O homem não resistiu — e o que aconteceu antes daquela cena? Eis o mistério. Os peritos do Instituto Médico-Legal (IML) fizeram a remoção do corpo, que agora vai passar por exames. Será que foi um acidente? Um crime? A vizinhança, assustada, só comenta em voz baixa.
"A gente ouviu um barulho, mas não deu bola. Depois, quando viu, já estava todo mundo parando", contou um motoboy que preferiu não se identificar. Outros moradores disseram que a região, normalmente tranquila, tem tido mais movimento noturno — e nem sempre dos melhores.
E agora?
O caso está nas mãos da 40ª DP (Barra da Tijuca). Eles vão apurar tudo: câmeras de segurança (se houver), possíveis testemunhas, o histórico da vítima. Enquanto isso, o clima na Gardênia Azul é de apreensão. Até quando um caso como esse vira só mais uma estatística na cidade?
Uma coisa é certa: seja o que for que aconteceu ali, deixou marcas. Não só no asfalto, mas na cabeça de quem viu. E você, o que acha? Mais um caso de violência urbana que vai ficar sem resposta? Ou será que, desta vez, a justiça chega rápido?
