
Numa operação que misturou planejamento minucioso e um tanto de sorte — como costuma acontecer nesses casos —, a Polícia Federal prendeu em Brasília um homem suspeito de ter coordenado uma das chacinas mais brutais dos últimos tempos na região de garimpo entre o Amapá e o Pará. O cara, cujo nome ainda não foi divulgado (e olha que a imprensa já está fazendo hora extra pra descobrir), teria dado a ordem pra um grupo de pistoleiros agir.
Segundo fontes próximas ao caso — daquelas que falam só sob condição de anonimato —, o massacre aconteceu num daqueles garimpos clandestinos que mais parecem cenário de filme de faroeste. Só que, infelizmente, a violência foi bem real: cinco pessoas executadas a sangue frio, numa disputa que misturava interesses econômicos, território e, claro, muito ouro.
Como a PF chegou até ele?
Ah, essa parte é digna de roteiro policial! A investigação começou com uma denúncia anônima — sempre elas, né? — e foi se desenrolando como um novelo de lã puxado por gatos. Os investigadores rastrearam ligações, movimentações financeiras suspeitas e até mensagens criptografadas (que, convenhamos, não eram tão criptografadas assim).
- O suspeito foi pego num condomínio de luxo no DF, onde morava sob falsa identidade
- Ele usava documentos falsos e até perfil fake em redes sociais — profissional, hein?
- Na casa dele, encontraram armas e uma quantia em dinheiro que deixaria qualquer um de queixo caído
Pra completar, o Ministério Público já adiantou que vai pedir a prisão preventiva — e, pelo histórico do indivíduo, dificilmente ele vai respirar ar livre tão cedo.
E as vítimas?
Aqui o negócio fica ainda mais pesado. Entre os mortos estavam dois garimpeiros que, segundo testemunhas, estavam "incomodando" os interesses do suposto mandante. Os outros três? Aparentemente, eram "danos colaterais" — como se vida humana fosse algo descartável. O caso tá mexendo com todo mundo na região, onde o medo e o silêncio costumam ser lei.
Enquanto isso, nas ruas de Brasília, a prisão virou assunto. "Dessa vez pegaram um peixe grande", comentou um vendedor ambulante que preferiu não se identificar. Ele nem imagina o quanto acertou.