Postos com marca do Corinthians são alvo de operação contra PCC em investigação de lavagem de dinheiro
Postos Corinthians na mira de operação contra PCC

Pois é, meus caros, a coisa tá feia. E quando falamos em Corinthians, não é sobre futebol não — embora o time seja central nessa história toda. A Polícia Civil de São Paulo botou a boca no trombone numa operação que tá dando o que falar.

Imagina só: postos de combustível ostentando a marca do Timão, aquela que a gente vê nos estádios e nas camisas dos ídolos, sendo investigados por suposta ligação com uma das facções mais temidas do país. É de cair o queixo, não é?

Operação fecha cerco sobre esquema milionário

A tal "Operação Omertà" — nome que já diz tudo, já que remete ao código de silêncio da máfia — não tá de brincadeira. Segundo as investigações, que já rolam há um tempinho, o Primeiro Comando da Capital estaria usando uma rede de postos de gasolina para lavar dinheiro. E muito dinheiro, diga-se de passagem.

Os investigadores acreditam que o esquema movimentou nada menos que R$ 200 milhões. É dinheiro pra caramba, gente. Dá pra comprar uns bons jogadores, fazer um estádio novinho... mas aí já tô divagando.

Como será que isso funciona?

Pensa comigo: o combustível é uma daquelas coisas que todo mundo precisa, né? O cara rico, o pobre, o trabalhador, o empresário — ninguém escapa. E é justamente essa característica que tornaria o setor tão... interessante para certas finalidades.

  • Movimentação constante de dinheiro em espécie
  • Dificuldade de rastreamento das transações
  • Possibilidade de superfaturamento e notas frias
  • E por aí vai

Os investigadores suspeitam que parte considerável do lucro ilícito do PCC estaria sendo "limpo" através desses estabelecimentos. E o pior — usando a paixão do torcedor como fachada.

A marca Corinthians no meio do furacão

Agora, o que mais choca nessa história toda é o uso da marca do Corinthians. O clube, que representa tanto para milhões de brasileiros, sendo associado — mesmo que indiretamente — a atividades criminosas.

Segundo as apurações, os postos em questão teriam firmado contratos de licenciamento com o Corinthians, pagando royalties pelo uso da marca. Só que — e aqui vem o pulo do gato — o dinheiro que alimentava esses negócios teria origem duvidosa, pra dizer o mínimo.

É aquela velha história: de onde vem tanto dinheiro? Como certas pessoas conseguem bancar negócios milionários sem uma fonte de renda aparente? Perguntas que a polícia tenta responder.

E o Corinthians nessa história?

Bom, até onde se sabe, o clube não é investigado. Aparentemente, eles apenas licenciaram sua marca para terceiros, seguindo procedimentos normais do negócio. Mas, convenhamos, é uma baita dor de cabeça para a diretoria.

Imagina o constrangimento de ver o seu símbolo, a sua bandeira, envolvida numa parada dessas. É de dar nos nervos, sinceramente.

O que esperar dos próximos capítulos

A operação ainda está em andamento, e os investigadores prometem novidades. Mandados de busca e apreensão foram cumpridos em vários endereços, e o que foi encontrado deve dar pistas importantes sobre a extensão do esquema.

Enquanto isso, o torcedor corintiano — esse ser tão passionais — fica naquele misto de indignação e curiosidade. Afinal, ninguém gosta de ver o seu time, a sua paixão, sendo manchada por notícias assim.

Resta esperar para ver no que vai dar essa trama, que mistura futebol, crime organizado e muito, muito dinheiro. Uma combinação perigosíssima, diga-se de passagem.

E aí, o que você acha disso tudo? Será que vamos ver mais revelações bombásticas nos próximos dias? A torcida, com certeza, tá de olho.