
Parece que a bandidagem que vivia assaltando reboques e barcos pelo Distrito Federal acabou levando um belo de um chega pra lá das autoridades. A Polícia Civil, numa daquelas operações que a gente adora ver dando certo, prendeu uma galera que tava fazendo a festa com esse tipo de crime.
Não foi pouco não — a investigação apontou prejuízos que beiravam os R$ 500 mil. Imagina só? Meio milhão de reais em prejuízo nas costas de trabalhador.
Como a quadrilha operava
Os caras não eram amadores, não. Tinha um esquema bem montado: primeiro, identificavam os reboques e embarcações — de preferência os mais valiosos, claro. Depois, partiam para a ação, sumindo com tudo num piscar de olhos. E não pensa que parava por aí: tinham até centro de desmonte pra deixar os veículos irreconhecíveis.
Os investigadores, com uma paciência de jogo, foram juntando as peças desse quebra-cabeça. E olha, deu certo.
Operação Silêncio Profundo
Três mandados de busca e apreensão foram cumpridos, tudo coordenado pela 1ª Delegacia de Furtos e Roubos (DFR). A operação foi batizada de 'Silêncio Profundo' — até que nome maneiro, não? A ideia era justamente essa: agir rápido e calado, pegando os suspeitos de surpresa.
E deu certo. Os policiais apreenderam uma quantidade significativa de produtos que tinham sido furtados. Tava tudo escondido, mas não o suficiente pra escapar do olho clínico da PC-DF.
Os investigadores ainda tão vasculhando todos os detalhes, mas uma coisa é certa: o prejuízo que essa turma causava era enorme. E pensar que tem gente que acha que furto de reboque é 'crime de menor potencial'. Bobagem. O estrago na vida das vítimas é imenso.
Agora, os investigados vão responder pelos crimes — e torcemos para que a Justiça seja rápida. Porque uma coisa é clara: lugar de bandido é atrás das grades, longe de perturbar o cidadão de bem.