Mandante de chacina na Amazônia é preso e investigação ganha novos rumos
Mandante de chacina na Amazônia é preso; investigação se amplia

Era uma daquelas manhãs abafadas de agosto quando a polícia finalmente botou as mãos nele — o cérebro por trás do massacre que chocou o Amapá no começo do ano. E olha que a história não acabou aí: a prisão abriu uma verdadeira caixa de Pandora de investigações.

Segundo fontes próximas ao caso, o sujeito — cujo nome a gente ainda não pode soltar por questões processuais — tava vivendo como um rei no meio da selva, achando que nunca iam encontrá-lo. Engano feio. A operação que pegou ele foi tão bem orquestrada que até os vizinhos ficaram de queixo caído.

Os fios da teia

Detalhes? Ah, tem de monte. A investigação mostrou que o tal mandante não agia sozinho — tinha uma rede de apoio que ia desde pistoleiros até gente com colarinho branco. E sabe o que é pior? Alguns desses nomes aparecem em lugares que você nem imagina.

  • Rastreamento de transações financeiras esquisitas
  • Gravações que vazaram de reuniões sigilosas
  • Um diário encontrado no esconderijo com nomes cifrados

Não vou mentir: até os investigadores mais experientes ficaram arrepiados com o que encontraram. Parece roteiro de filme, mas é a pura realidade.

E agora?

Com o principal suspeito atrás das grades, os delegados tão revirando cada pedaço de informação. E olha que tem coisa nova pipocando quase todo dia — ontem mesmo descobriram um esquema paralelo de lavagem de dinheiro que ninguém esperava.

"É como desenrolar um novelo sem fim", confessou um dos investigadores, sob condição de anonimato. "Cada vez que a gente acha uma ponta, aparece outra coisa mais grave."

Enquanto isso, nas ruas de Macapá, o clima é de alívio misturado com desconfiança. Afinal, será que prenderam mesmo o grande peixe? Ou tem mais jogo por trás dessa história toda?