Chacina de garimpeiros choca o Pará: Policiais presos sob suspeita de envolvimento no massacre
Chacina de garimpeiros: PMs presos no Pará

O que era pra ser mais um dia de trabalho nos garimpos de Jacareacanga, no coração do Pará, virou um pesadelo digno de filme de terror. Seis homens, todos garimpeiros, foram encontrados mortos a tiros — e o pior: executados como se fossem animais no matadouro.

Detalhes que arrepiam:

  • Os corpos apresentavam marcas de tortura antes da execução
  • Crime ocorreu numa área de difícil acesso, típica de garimpo ilegal
  • Armas de grosso calibre foram usadas — coisa de guerra, não de briga de bar

Polícia no banco dos réus

Eis que a trama engrossa: dois PMs estão entre os nove presos. Sim, você leu certo — homens que deveriam proteger estão acusados de participar do massacre. A delegada responsável pelo caso, com cara de quem já viu de tudo, soltou a bomba: "Temos indícios concretos de participação policial".

O que mexe com a cabeça de qualquer cidadão:

  1. Até onde vai o abuso de autoridade?
  2. Quantos casos assim ficam encobertos na selva?
  3. Quem protege os garimpeiros dos próprios protetores?

Moradores da região — esses sim, conhecedores dos podres do garimpo — contam que o clima tá pesado desde que a PF começou a investigar ligações entre policiais e milícias do ouro. Coincidência? Difícil acreditar.

O jogo de interesses por trás do sangue

Não é segredo pra ninguém que o garimpo ilegal movimenta rios de dinheiro sujo no Pará. O que poucos falam é como essa máfia do ouro corrompe até as instituições. Um ex-garimpeiro, que pediu pra não ser identificado (óbvio), soltou a franga: "Aqui quem manda é o poder paralelo. Ou você paga pra trabalhar, ou vira alvo".

Enquanto isso, os presos — incluindo os PMs — aguardam interrogatório. A Defensoria Pública já anunciou que vai acompanhar o caso de perto. Resta saber se essa tragédia vai virar só mais um número nas estatísticas ou se, finalmente, alguém vai botar ordem nesse faroeste amazônico.