Numa daquelas operações que deixam o crime organizado de cabelo em pé, a polícia de Mato Grosso botou a mão num carregamento que, convenhamos, não era nada modesto. Mais de 200 quilos de cocaína, gente. Dá pra imaginar o estrago que essa montanha de pó faria nas ruas?
Três pessoas — um homem e duas mulheres — não vão contar essa história em liberdade. Presos em flagrante, eles agora enfrentam a frieza da lei. E olha, o prejuízo pro esquema criminoso é daqueles que dói no bolso: estima-se que a apreensão represente um rombo de R$ 5 milhões nas contas das facções.
Operação foi resultado de investigação minuciosa
Nada disso aconteceu por acaso, claro. A prisão do trio e a apreensão da droga foram o desfecho de um trabalho de inteligência que vinha sendo feito há tempos. Os policiais seguiram pistas, cruzaram informações e, quando acharam que era a hora certa, fecharam o cerco.
E que cerco! Duzentos quilos de cocaína não é brincadeira — é um volume que daria pra encher a mala de vários carros. A quantidade impressiona até quem está acostumado com esse tipo de apreensão.
Golpe milionário no crime organizado
O que mais chama atenção nesse caso todo é o valor da droga apreendida. Cinco milhões de reais! Dinheiro que, felizmente, não vai alimentar mais violência nem destruir vidas. É um baque considerável pro financiamento das atividades criminosas na região.
Imagina só a reação dos chefes do tráfico quando souberam que perderam uma grana dessa? Deve ter dado um climão nos bastidores do crime.
Essa apreensão toda mostra uma realidade dura, mas também demonstra que o trabalho policial tem dado resultados. Cada quilo de droga tirado de circulação representa famílias que não serão destruídas, jovens que não vão se perder no vício.
E pensar que aquela cocaína toda estava circulando por aí, pronta para alimentar um mercado que só traz desgraça. Melhor assim, nas mãos da polícia do que nas veias de quem quer que fosse.
Agora é torcer para que operações como essa continuem acontecendo — e que o prejuízo das facções só aumente. O mercado ilegal das drogas precisa sentir no bolso que crime, no final das contas, não compensa.
