
A coisa tá feia na UESPI, gente. A Universidade Estadual do Piauí resolveu botar a mão na massa e abriu um processo administrativo interno pra investigar um professor - e olha que as acusações são pesadas: assédio moral e sexual. O caso tá dando o que falar em Teresina, principalmente entre estudantes e outros docentes.
Pois é, a notícia veio à tona nesta segunda-feira, 7 de outubro de 2025, mas o estrago já vinha sendo feito há tempos, segundo relatos. A reitoria, pressionada pelas denúncias que circulavam pelos corredores da universidade, finalmente decidiu agir. E não foi de qualquer jeito - criaram uma comissão específica só pra cuidar desse caso.
O que se sabe até agora sobre as acusações
Bom, os detalhes são preocupantes. As denúncias apontam que o professor em questão - cujo nome ainda não foi divulgado oficialmente - teria cometido uma série de assédios contra estudantes. E não foi pouco, não. Segundo as informações que correm soltas, as vítimas seriam principalmente mulheres, jovens que buscavam apenas uma educação de qualidade e se viram enredadas nessa situação nojenta.
O pior de tudo? Parece que o cara agia com uma certa... como dizer... impunidade. Como se soubesse que ninguém ia fazer nada. Mas dessa vez a corda arrebentou do lado errado.
A universidade se posiciona - finalmente
A UESPI, através de sua assessoria, emitiu um comunicado meio formal, daqueles cheios de juridiquês, mas a mensagem foi clara: "A Universidade Estadual do Piauí informa que instaurou Processo Administrativo para apurar supostas irregularidades envolvendo um docente".
Traduzindo: tão levando a sério, e parece que tão com pressa pra resolver isso. E olha, tomara mesmo, porque casos assim mancham a imagem de toda uma instituição que deveria ser sinônimo de segurança e aprendizado.
Ah, e tem mais - a comissão tem prazo determinado pra concluir o trabalho. Não é daquelas investigações que se arrastam por anos até todo mundo esquecer. Parece que tão levando a sério mesmo.
E as vítimas? Como ficam?
Essa é a parte que mais dói. Imagina você, jovem, cheio de sonhos, entrar numa universidade pública e se deparar com esse tipo de situação? É de cortar o coração. E o pior é que muitas vezes as vítimas ficam com medo de denunciar - receio de retaliação, vergonha, ou simplesmente acreditar que ninguém vai acreditar nelas.
Mas nesse caso específico, alguém teve coragem. Alguém decidiu que chega. E graças a essa coragem, a universidade foi obrigada a acordar e tomar providências.
O que me preocupa é quantos casos assim ainda estão por aí, escondidos debaixo do tapete acadêmico...
O que esperar dos próximos capítulos
Bom, agora é esperar. A comissão vai ouvir todo mundo - o professor acusado, as possíveis vítimas, testemunhas. Vão juntar provas, documentos, trocas de mensagens - tudo que possa esclarecer a verdade.
Se as acusações se confirmarem, o professor pode enfrentar desde suspensão até demissão por justa causa. E em casos mais graves, o Ministério Público pode entrar na jogada.
Enquanto isso, a comunidade acadêmica de Teresina fica na expectativa. Esperando justiça, esperando que esse caso sirva de exemplo - tanto para possíveis futuros agressores quanto para outras vítimas que ainda temem falar.
Uma coisa é certa: o silêncio foi quebrado. E na UESPI, pelo menos dessa vez, a justiça parece estar acordando.