Suspeito de Confessar Morte de Sarah tem Ficha Criminal Gigantesca e Está Solto: Entenda o Caso
Suspeito de crime confesso tem ficha extensa e está solto

A coisa tá feia, e digo isso com o coração pesado. O sujeito que, pasmem, teria confessado a autoria do crime bárbaro que ceifou a vida da jovem Sarah Alves – aquele caso que chocou o Vale do Litoral – não só está solto por aí como carrega nas costas uma ficha criminal que mais parece um roteiro de filme de terror. Não é brincadeira.

O delegado responsável pela investigação, Dr. Fábio Pinheiro, soltou a bomba em entrevista ao Balanço Geral Vale desta terça-feira (20). A informação é daquelas que faz a gente coçar a cabeça e pensar: 'cadê o mundo que eu deixei pra trás?'. O tal suspeito, cujo nome a gente evita citar pra não dar ibope, já teve encrencas com a lei por uma lista assustadora de coisas: roubo, receptação, tráfico de drogas... o pacote completo da marginalidade.

E a Justiça, hein?

Pois é. A pergunta que não quer calar, e que todo mundo no bar, na padaria, no grupo da família tá fazendo é: como um indivíduo desse naipe, que ainda por cima teria confessado um homicídio, consegue respirar o ar livre das ruas? A polícia, claro, fez a parte dela e encaminhou o pedido de prisão preventiva. Só que um juiz, lá das suas entranhas jurídicas, decidiu negar. Sim, você leu direito. Negou.

O argumento? De que não teria elementos novos suficientes – além da suposta confissão, claro – que justificassem mandar o cara pra trás das grades de forma preventiva. Uma decisão que, pra ser sincero, deixou não só a polícia de cabelo em pé, mas a população inteira com um misto de incredulidade e raiva fervendo na veia.

O Caldeirão da Impunidade

O caso da Sarah não é um ponto fora da curva. Longe disso. Ele escancara, na lata, uma realidade que a gente até tenta ignorar no dia a dia: a sensação angustiante de que a impunidade muitas vezes dá as cartas. Um sujeito com um passado tão manchado, envolvido até o pescoço no mundo do crime, consegue navegar pelo sistema como se fosse um barco a remo num mar de plácidas regras.

Enquanto isso, uma família despedaçada chora a perda de uma filha, e uma comunidade inteira vive sob o espectro do medo e da indignação. A confiança nas instituições? Essa vai pro ralo, gota a gota, com cada decisão que parece ignorar o clamor público e a gravidade dos fatos.

A verdade é que a história toda deixa um gosto amargo de injustiça. E você, o que acha? Até que ponto o sistema está realmente nos protegendo? A resposta, infelizmente, parece estar mais para um pesadelo do que para um conto de fadas.