
O diretor do Instituto Médico Legal (IML) de Ribeirão Preto afirmou que a tese que aponta a sogra como suspeita pela morte da professora envenenada não possui fundamento técnico. O caso, que chocou a região, continua sendo investigado pelas autoridades.
Segundo o diretor, não há evidências científicas que liguem a sogra ao crime. "As análises realizadas até o momento não corroboram essa hipótese", declarou. A professora foi encontrada morta em sua residência, e exames preliminares confirmaram a presença de veneno em seu organismo.
O caso ganhou repercussão nacional devido às circunstâncias misteriosas e à comoção causada pela morte da educadora, conhecida por seu trabalho dedicado. Familiares e amigos aguardam respostas enquanto a polícia segue com as investigações.
"Estamos trabalhando com todas as possibilidades, mas precisamos de provas concretas para avançar", disse um delegado envolvido no caso. A expectativa é que novos laudos e depoimentos possam esclarecer os fatos em breve.