Professor Afastado em SC: Acusações de Assédio Sexual com 'Cinturinha Boneca' Chocam Comunidade Escolar
Professor afastado por assédio sexual em SC

Um caso de assédio sexual envolvendo um professor de matemática está causando revolta na comunidade escolar de Santa Catarina. O educador foi afastado após denúncias de comportamento inadequado com alunas do ensino médio, incluindo comentários inapropriados sobre a aparência das estudantes.

As Acusações que Chocaram a Escola

De acordo com as investigações, o professor teria feito referências constrangedoras ao corpo das alunas, usando a expressão "cinturinha de boneca" de forma repetida e inapropriada. Os relatos indicam que o educador:

  • Fazia comentários sobre as roupas e corpos das estudantes
  • Utilizava linguagem considerada assediadora em sala de aula
  • Criou um ambiente constrangedor para as alunas

Ação Imediata da Direção

A direção da escola agiu rapidamente após receber as denúncias. O professor foi afastado preventivamente das suas funções enquanto as investigações seguem seu curso. A medida visa proteger as estudantes e garantir a apuração transparente dos fatos.

"Tomamos conhecimento dos fatos e imediatamente adotamos as medidas cabíveis, incluindo o afastamento do profissional", informou a administração da instituição.

Investigação Policial em Andamento

O caso já está nas mãos da Polícia Civil de Santa Catarina. Os investigadores estão:

  1. Ouvindo as vítimas e testemunhas
  2. Coletando provas e depoimentos
  3. Analisando as circunstâncias dos supostos crimes

As investigações apuram se houve configuração de crime de assédio sexual, previsto no artigo 216-A do Código Penal.

Impacto na Comunidade Escolar

O caso gerou grande comoção entre pais, alunos e funcionários da escola. Muitos se mostram preocupados com a segurança no ambiente educacional e exigem punição severa caso as acusações se confirmem.

Especialistas em educação alertam sobre a importância de canais de denúncia seguros e da rápida apuração de casos dessa natureza para preservar a integridade dos estudantes.

Enquanto isso, o professor afastado aguarda o desfecho das investigações. Se condenado, pode enfrentar pena de reclusão de 1 a 5 anos, além de perda do cargo público.