
Uma mulher foi presa em Minas Gerais suspeita de integrar um esquema de venda de Carteira Nacional de Habilitação (CNH) falsificada. Segundo investigações, os documentos eram oferecidos por até R$ 5 mil, colocando em risco a segurança no trânsito e a legalidade dos condutores.
Como funcionava o esquema?
A suspeita atuava como intermediária, conectando clientes a falsificadores especializados. As CNHs adulteradas eram produzidas com dados reais, mas sem a realização dos exames obrigatórios, burlando o sistema do Detran.
Riscos para quem compra CNH falsa
- Multas pesadas e cassação do direito de dirigir
- Responsabilização criminal por falsificação documental
- Invalidação do seguro em caso de acidentes
- Dificuldade em regularizar a situação posteriormente
A prisão ocorreu após denúncias e investigação da Polícia Civil, que identificou transações financeiras suspeitas ligadas à acusada. Ela responderá por estelionato e associação criminosa.
Operação de combate à fraude
Autoridades alertam que operações como esta têm sido intensificadas, com uso de tecnologia para cruzar dados e identificar documentos irregulares. A delegada responsável pelo caso destacou que "quem compra CNH falsa é tão responsável quanto quem vende".