Justiça mantém piloto de moto preso por envolvimento em assassinato de personal trainer em MT
Piloto de moto preso por envolvimento em assassinato

A situação tá feia, hein? O piloto de moto que a polícia suspeita ter dado uma mãozinha no assassinato daquele personal trainer em Cuiabá vai continuar atrás das grades. A Justiça simplesmente cortou as asas do pedido de soltura dele.

O Tribunal de Justiça de Mato Grosso — pra ser mais exato — negou o habeas corpus que a defesa dele tinha impetrado. A prisão temporária, que ia até essa sexta-feira, foi mantida. E olha que a defesa tentou de tudo, alegando até que não tinha prova concreta contra o cara.

Os detalhes que pesaram

O que ferrou com o piloto foram as imagens de câmeras de segurança. Elas mostram ele, na sua moto, acompanhando o carro dos suspeitos do crime. Parece que ele tava servindo de escolta, sabe? Uma espécie de apoio logístico para a fuga.

O personal trainer Leandro de Souza — coitado — foi executado com nada menos que 13 tiros. Treze! O crime aconteceu no dia 18 de setembro, no bairro Jardim Itália, que nem é dos mais violentos. Isso que é o mais assustador.

E tem mais: os investigadores acreditam que o piloto não só acompanhou a fuga como também conhecia os planos dos assassinos. Não foi um acaso, um "estava passando por ali". Tinha combinação prévia.

A defesa se contorce

Os advogados do piloto — coitados, tentando fazer seu trabalho — argumentaram que a prisão era desproporcional. Disseram que não tinha risco de o cara fugir ou atrapalhar as investigações. Mas o Tribunal não comprou essa ideia.

Na decisão, o desembargador foi direto: "Há fortes indícios de autoria e participação". E ainda completou, com todas as letras, que soltar o cara poderia "comprometer a ordem pública". Ou seja: prejuízo na certa.

O que me deixa pensando: será que o piloto sabia no que tava se metendo? Às vezes a gente aceita um "bico" sem imaginar as consequências...

E as investigações?

Enquanto isso, a polícia continua com a faca e o queijo na mão. Eles já identificaram outros dois envolvidos — que, pelo visto, ainda tão soltos por aí. O que é preocupante, pra dizer o mínimo.

O que vai sair disso tudo? Difícil dizer. Mas uma coisa é certa: a família do personal trainer — e a cidade inteira — tá esperando por justiça. E com um crime tão brutal assim, a pressão só aumenta.

O caso segue sob os holofotes. E o piloto, pelo menos por enquanto, vai ter que se acostumar com as grades.