Operação Mira: PF desmantela células neonazistas em MT com prisões e apreensões de armas
Operação Mira: PF combate nazismo em MT

Era uma manhã comum em Mato Grosso quando tudo mudou. De repente, a Polícia Federal botou o pé no acelerador e começou a desmantelar uma rede que ninguém imaginava existir por aqui. A Operação Mira — nome que não poderia ser mais apropriado — mirou direto no coração de grupos que estavam fazendo apologia ao nazismo, essa ideologia nojenta que já causou tanto sofrimento no mundo.

Parece coisa de filme, mas é a mais pura realidade: cinco mandados de busca e apreensão foram executados com uma precisão impressionante. A coisa toda aconteceu nas cidades de Cuiabá e Rondonópolis, mostrando que essa praga não escolhe lugar para se espalhar.

O que a polícia encontrou?

Caramba, o que não encontraram! A lista é assustadora:

  • Armas de fogo — e não eram poucas
  • Munição pra dar e vender
  • Explosivos caseiros, daqueles que fazem um estrago danado
  • Simbolos nazistas, aquelas suásticas que dão arrepios
  • Computadores e celulares cheios de material comprometedor

E olha que isso é só o começo. A investigação começou lá atrás, em 2022, quando uns prints de conversas de WhatsApp começaram a circular. Era um grupo onde rolavam umas discussões pesadas — elogios ao Terceiro Reich, ódio racial, aquela lenga-lenga toda que a gente já conhece.

Mas peraí, qual o crime mesmo?

Bom, tem gente que acha que é só "opinião", mas a lei brasileira é bem clara no assunto. Fazer apologia ao nazismo é crime, ponto final. E dos graves, ainda por cima. A investigação aponta que não era só papo furado não — os caras estavam se organizando, trocando ideia sobre como cometer ataques e tudo mais.

O pior de tudo? Dois dos investigados são servidores públicos. Imagina só — pessoas que deveriam servir a população envolvidas numa coisa dessas. É de cair o queixo, não é?

E tem mais: um deles, segundo as investigações, chegou a fazer ameaças a uma universidade federal. A situação estava ficando tão séria que a PF não podia esperar mais.

E agora, o que vai acontecer?

Os investigadores estão vasculhando cada byte dos equipamentos apreendidos. É trabalho de formiguinha, mas essencial. Eles querem entender até onde ia essa rede, quem mais estava envolvido, que planos tinham.

Os crimes sendo investigados são pesadíssimos:

  1. Apologia ao nazismo (óbvio)
  2. Formação de organização criminosa — isso aqui aumenta muito a pena
  3. Preparação para ataques — o que mostra que não era só teoria

O Ministério Público Federal já está de olho no caso, e tudo indica que vai rolar denúncia formal em breve. A justiça brasileira não vai passar pano para esse tipo de crime, pode ter certeza.

Enquanto isso, a população fica se perguntando: como é que essas ideias doentias conseguiram criar raízes aqui no coração do Brasil? É um alerta para todos nós — o perigo mora ao lado, e as vezes está escondido atrás de uma tela de computador.