A situação tá pegando fogo em Minas Gerais. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB-MG) resolveu botar o dedo na ferida e tá questionando — e como! — a permanência de uma delegada no comando das investigações do caso do gari assassinado em Belo Horizonte. E não é por pouco, viu?
Segundo fontes que acompanham o caso, a tal perícia — aquela que deveria esclarecer tudo — teria sido, digamos, "meio enrolada". A OAB-MG, que não é boba nem nada, já pediu explicações formais. E olha que o assunto não é brincadeira: um trabalhador morto, família desesperada e uma investigação que parece tá mais pra novela das nove.
O que exatamente tá rolando?
Pra quem não tá ligado, o caso é pesado: um gari foi assassinado a sangue frio na capital mineira. Só que, ao invés de esclarecer, a perícia — que deveria ser a cereja do bolo — virou motivo de confusão. A OAB-MG não só questionou os métodos como tá sugerindo que a delegada responsável não teria condições de continuar no caso. Forte, né?
E não para por aí. Segundo um advogado que preferiu não se identificar (mas que conhece o balaio de gato que é o caso), "tem coisa que não fecha". Desde prazos esticados até laudos que parecem feitos com a bunda — perdão aí pela expressão, mas é o que dizem por aí.
E agora, José?
A Polícia Civil, é claro, já soltou nota dizendo que "tudo está sendo feito com rigor". Só que, entre nós, ninguém tá muito convencido. A família do gari — que já tá no sufoco — agora tem que lidar com essa novela toda. E a pergunta que não quer calar: será que tão levando isso a sério ou tão empurrando com a barriga?
Enquanto isso, a OAB-MG tá de olho. E se tem uma coisa que mineiro não gosta é de ser feito de trouxa. O negócio pode pegar fogo de verdade se não derem respostas convincentes. Fica a dica.
